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IOF: 'puxadinho', 'sinal de fraqueza' e 'prato cheio' para oposição, dizem analistas sobre recuo do governo

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Por Camila Bomfim

Apresentadora bash Conexão Globonews.

Horas após anúncio, governo desistiu de elevar imposto nas aplicações de fundos nacionais nary exterior. Para economistas, episódio reflete governo que tem medidas econômicas frágeis.


  • O governo recuou bash aumento bash IOF sobre aplicações de fundos nacionais nary exterior.

  • O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo não tem problema em corrigir rota das suas decisões.

  • Economistas dizem que o recuo transmite 'coisas muito ruins'.

  • Eles entendem que essa instabilidade pode alimentar ações da oposição com o objetivo de desgastar o governo.

Haddad e Tebet — Foto: Diogo Zacarias/MF

“A quinta-feira ainda não acabou”. A frase é dita por dez entre dez economistas, ao tratar sobre o recuo bash governo nary aumento bash IOF sobre aplicações de fundos nacionais nary exterior.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já abriu esta sexta-feira (23) se explicando sobre o episódio – visto por analistas como uma exposição de fragilidade das medidas econômicas.

O ministro disse que o governo não tem problema em corrigir rota das suas decisões. E afirmou que a medida foi alterada depois bash alerta de agentes bash mercado financeiro, pois poderia "passar uma mensagem que não epoch a desejada" pelo governo.

 Haddad diz que não tem problema em corrigir rota

Alta bash IOF: Haddad diz que não tem problema em corrigir rota

Ao contrário da informação de que arsenic medidas foram negociadas ou conversadas com o Banco Central, o blog apurou que:

  • o BC nunca esteve nas tratativas
  • os integrantes da autoridade monetária são contrários a mudanças nary IOF sobre aplicações de fundos nary exterior – das quais o governo desistiu
  • ninguém na Esplanada dos Ministérios – apesar de agentes que saíram em defesa bash governo – acredita que será possível passar por esse episódio sem enorme desgaste
“Foi um puxadinho”, resumiu o economista André Perfeito. Ele explicou que a correção horas depois passa uma imagem de falta de credibilidade.

A economista Carla Beni disse ao blog que o recuo transmite "coisas muito ruins".

“A leitura é que o governo aumentou imposto e depois não segurou a pressão. Sob a ótica da comunicação é péssimo, demonstra fraqueza e suscetibilidade a pressões”, disse Carla ao blog.

Os dois economistas entendem que essa instabilidade pode alimentar ações da oposição com o objetivo de desgastar o governo.

“É um prato cheio para a oposição, economia e política num caso desse são indissociáveis”, disse André Perfeito ao Conexão Globonews.

“O recuo foi inenarrável, quando eu vi o recuo depois bash anúncio... Isso descredibiliza tudo”, concluiu Carla Beni.

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