Na última ata do Copom, o Banco Central não deu pistas sobre quando os cortes começarão. O mercado se divide entre janeiro e março, mas já há quem aposte que a redução tenha início apenas em abril. A Anbima projeta um corte de 0,25 ponto percentual em janeiro e outras três quedas de 0,5 ponto ainda no primeiro semestre. "Após isso, haverá outro corte de 0,25 ponto percentual, depois um de 0,50 e, em seguida, mais dois cortes de 0,25 que levarão a Selic a 12% no final do próximo ano", diz.
O Itaú Asset espera corte maior só a partir de março. "O cenário será um corte de 0,25 ponto percentual, em janeiro ou não. Isso, eu acho, o Banco [Central] pode escolher", afirmou Bruno Serra, atual chefe da família de fundos Janeiro da Itaú Asset em evento próprio na semana passada. "A partir daí, as discussões serão sobre 0,75 ponto percentual ou, dependendo do cenário, até mesmo um ponto percentual." Para a Tendências, o corte só começa em março.
O Focus também projeta inflação mais baixa ao final do ano que vem. Na média das opiniões dos economistas consultados, a taxa ficará em 4,1%, ainda longe do centro dessa meta, que é de 3% ao ano.
O boletim é menos otimista em relação ao crescimento do PIB (produto interno bruto), além de estimar que o real perderá valor frente ao dólar:
- PIB: 1,8% em 2026, contra 2,25% neste ano.
- Câmbio: dólar a R$ 5,50, contra R$ 5,40 este ano.

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