Decreto de falência inclui suspensão de todas ações e execuções contra a Oi. Isso inclui a cobrança por parte dos credores e proibição de venda ou oneração de bens da falida. Medida envolve, por exemplo, recursos provenientes de vendas de ativos, como a Oi Fibra.
Justiça alterou administração judicial da Oi. A função exercida pela firma Preserva-Ação de forma conjunta com o escritório Wald e com a consultoria K2, será agora exclusiva da primeira, acumulando as tarefas de gestor e administrador judicial.
A Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016, com R$ 65 bilhões em dívidas, e concluiu no fim de 2022. No entanto, a tele seguiu com dívida de R$ 44,3 bilhões, o que a levou a pedir proteção judicial novamente poucos meses depois, no início de 2023.
Atual plano de recuperação judicial tinha sido aprovado em abril do ano passado. A proposta de reestruturação tratava de uma dívida de R$ 44,3 bilhões. Naquela assembleia de credores, foi acertado um novo financiamento de até US$ 655 milhões. Desse total, os credores financeiros iriam colocar US$ 505 milhões, enquanto a empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada pelo BTG Pactual, aportaria de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões.

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