Um dos temores é a mudança na compensação. O UOL apurou que uma possibilidade de mudança é o aumento na tributação dos grandes bancos, com lucro acima de R$ 1 bilhão. O PP, de Ciro Nogueira (PI), vai insistir em elevar a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e usar a arrecadação para reduzir a taxação da alta renda.
Outro temor seria criar constrangimento a Lula com aumento na faixa de isenção. Um deputado citou que pode haver "revanche" ao tentar ampliar a isenção para quem recebe até R$ 10 mil. O limite já foi elevado de R$ 7.000 para R$ 7.350 por Lira, com o argumento de que a proposta do governo escondia um excesso de arrecadação.
Texto precisa ser aprovado até 31 de dezembro. Isso vale para mudanças feitas na cobrança do IR. Caso tenha alteração em outras contribuições, como na elevação da CSLL, por exemplo, será necessário respeitar a noventena. Dessa forma, a proposta precisaria ser sancionada até o fim de setembro para valer no ano que vem e ser vitrine do governo Lula.
Senado adiou votação em comissão. Izalci Lucas (PL-DF) pediu vista e adiou a análise da proposta alternativa para a isenção do Imposto de Renda a quem recebe até R$ 4.990. O texto voltará à pauta da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) amanhã.
Proposta tramita no Senado em caráter terminativo. A definição estabelece que o texto será encaminhado diretamente à Câmara caso seja aprovado pela CAE, sem a necessidade de ser apreciado pelo plenário da Casa. Ainda assim, recursos podem ser apresentados para direcionar o texto para análise de todos os senadores.

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