"O que se tem no presente caso é uma completa distorção da realidade dos fatos em busca de ganho financeiro, pois nunca houve a constatação de que as vozes utilizadas no material apresentado se relacionam à mesma pessoa", afirmou a empresa no processo.
A ação ainda não foi julgada. A Justiça paulista determinou a realização de uma perícia técnica para verificar se a voz é do locutor ou não.
Além do processo conta a Uber, Igor Lott abriu outras três ações com base nas mesmas alegações contra o Banco do Brasil, o Shopping Anália Franco e o Bradesco.
O Banco do Brasil disse à Justiça que a agência contratada pelo banco para a propaganda não copiou a voz de qualquer pessoa conhecida. "Utilizou ferramenta da inteligência artificial para gerar uma voz neutra", declarou.
O Shopping Anália Franco afirmou no processo que a voz utilizada em seu vídeo promocional é "sintética, não humana". "A realidade é que a voz não pertence a nenhum indivíduo humano."
Já o Bradesco disse na ação que a voz foi adquirida de uma plataforma lícita que, "além de permitir o uso comercial, remunera seus atores". Segundo o banco, os direitos autorias foram respeitados.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
1 ano atrás
30

/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/y/f/VUGT3cTUyfRHBIcdntTQ/globo-com.jpg)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_08fbf48bc0524877943fe86e43087e7a/internal_photos/bs/2025/V/u/7Yb1xFTQKtD25YJdqJkw/captura-de-tela-2025-04-14-190024.png)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_08fbf48bc0524877943fe86e43087e7a/internal_photos/bs/2025/e/e/nFHY22TTWs7Nupbbc2Lg/screenshot-99.png)

:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro