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Lula defende Galípolo após aumento de juros: 'Não pode dar cavalo de pau'

Esta foi a primeira reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) sob a presidência de Gabriel Galípolo. Com aumento de 1 ponto percentual, é a segunda alta consecutiva dessa magnitude.

A decisão unânime dos nove membros do Copom já era esperada pelo mercado financeiro. Em dezembro, o comitê já havia avisado que poderia realizar mais duas elevações de 1 ponto percentual nas reuniões de janeiro e março, chegando a 14,25% ao ano no final do primeiro trimestre de 2025, para tentar domar a inflação.

A situação cria, querendo ou não, uma saia justa para Lula e o PT. O presidente era um grande crítico do ex-presidente Roberto Campos Netto e o acusava de boicote por ter sido indicado e ter boa relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O aumento da taxa de juros encarece principalmente o crédito e os serviços financeiros. Ou seja, fica mais alto o custo dos empréstimos pessoais e para empresas, dos financiamentos imobiliários e para a compra de veículos.

O que Lula falou sobre Galípolo

Já estava praticamente demarcada a necessidade da subida de juros pelo outro presidente [Roberto Campos Neto], e Galípolo fez aquilo que ele entendeu que deveria fazer.

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