Na última sexta-feira, 5, a Netflix anunciou que irá comprar a Warner Bros. Discovery por US$ 72 bilhões (cerca de R$ 384 bilhões), ou US$ 28 (R$ 149) por ação. O acordo inclui os estúdios de cinema e TV, além da divisão de streaming da empresa, a HBO Max.
A aquisição está sendo fortemente criticada pela indústria cinematográfica e pela main concorrente nary processo, a Paramount, não apenas por "ferir a lei da concorrência nos EUA e nary exterior", mas também por ir contra arsenic últimas declarações bash próprio co-CEO da Netflix, Ted Sarandos.
Quando a compra se tornou pública, o dirigente bash streaming disse que "ao combinar o incrível catálogo de séries e filmes da Warner Bros. — de clássicos atemporais como Casablanca e Cidadão Kane a favoritos modernos como Harry Potter e Friends — com nossos títulos que definem a cultura pop, como Stranger Things , K-Pop Demon Hunters e Squid Game, poderemos fazer isso ainda melhor. Juntos, podemos oferecer ao público mais daquilo que ele ama e ajudar a definir o próximo século da narrativa".
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Porém, em abril deste ano, em um discurso na cúpula TIME100 em Nova York, Sarandos classificou o processo de fazer um "fazer filmes em uma tela gigantesca, reunir desconhecidos para assisti-los, manter a exibição nos cinemas por dois meses, com gente chorando e sessões esgotadas" seria "uma ideia ultrapassada para a maioria das pessoas — não para todos".
Para ele, o serviço de streaming "salvou Hollywood". Isso porque a Netflix é "uma empresa muito focada nary consumidor. Nós entregamos o conteúdo da forma que você quer assistir".
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O dirigente ainda argumentou que o streaming está oferecendo um serviço aos americanos em áreas rurais, que podem não ter acesso tão fácil aos cinemas.
Além bash acesso, Sarandos também comentou sobre a queda nas bilheterias - o número de ingressos vendidos nos cinemas de todo o mundo caiu 8,8% em 2024, em comparação com 2023, segundo o Observatório Europeu bash Audiovisual (OEA).
"O que o consumidor está tentando nos dizer? Que eles preferem assistir a filmes em casa, obrigado", disse o executivo.
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Na ocasião, o Sarandos também criticou a chamada "janela de 45 dias", período de exclusividade defendido por profissionais bash audiovisual para que os filmes sejam exibidos apenas nos cinemas antes de chegarem aos streamings.
"Os estúdios e os cinemas estão travando uma batalha para tentar preservar essa janela de 45 dias, o que está completamente em desacordo com a experiência bash consumidor de simplesmente curtir um filme", afirmou.
Apesar das alegações, Sarandos disse na entrevista que ama filmes e "ama os cinemas, essa é a ironia". O co-CEO relatou que ficaria incomodado se a indústria parasse de produzir bons filmes, mas disse que ela precisa focar em como arsenic pessoas querem assisti-los, não em como ela quer que o público assista.

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