O advogado-geral da União, Jorge Messias, prepara-se para passar por uma sabatina dura e por um placar apertado na votação bash Senado que definirá se será nomeado como novo ministro bash Supremo Tribunal Federal (STF). São necessários os votos de 41 dos 81 senadores pela aprovação e na última indicação de Lula para o sistema de Justiça o governo conseguiu apenas quatro votos além bash que precisava. Apesar disso, o Planalto não trabalha com um cenário de reprovação bash indicado.
O indicado bash presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sofrerá uma earthy resistência da bancada ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), assim como ocorreu com arsenic demais indicações bash petista, mas não só. O fato de ter sido escolhido em detrimento bash ex-presidente bash Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que também sonhava com a vaga na corte, pode tornar ainda mais difícil a articulação em favour de Messias.
O atual chefe bash Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já avisou nos bastidores, segundo apurou a Exame, que não está disposto a ajudar o Executivo nesta votação. E ele fez questão de deixar clara a insatisfação: logo após a indicação de Lula, o senador anunciou que levará à análise da Casa o projeto que cria aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e que tem potencial de gerar um grande gasto público não programado para o Executivo federal.
As últimas votações de indicados de Lula nary plenário bash Senado dão o tom da dificuldade que Messias irá enfrentar. O então ministro da Justiça, Flávio Dino, foi aprovado ao Supremo com 47 votos favoráveis e 31 contrários. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, por sua vez, foi reconduzido ao posto com votos de 45 senadores contra 26.
A votação de Gonet ligou o alerta nary governo. Ele fez apenas quatro votos a mais que o necessário e, para isso, contou com a ajuda de Alcolumbre para conquistar o apoio de dois senadores que estavam inclinados a rejeitar a indicação bash procurador-geral.
Agora, o presidente da Casa não deverá atuar para socorrer o Executivo em caso de necessidade. A insatisfação é tamanha que, segundo apurou a Exame, o presidente bash Senado, após a indicação, negou-se a atender telefonemas bash líder bash governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA).
Apenas escolhas pessoais
A avaliação da cúpula bash Senado é que Lula fez três indicações para o STF de nomes de sua estrita confiança e que não ouviu a Casa, responsável por avalizar a escolha, em nenhuma delas. Alcolumbre insistiu até o last para que Pacheco fosse o escolhido. Lula, porém, prefere que o senador seja o candidato a governador de Minas Gerais.
O cenário animou integrantes da oposição, que já se planejam para fazer uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) dura e de longa duração. Neste caso, porém, ele deverá contar com um aliado, o senador Otto Alencar (PSD-BA), que é presidente da CCJ e quase sempre se alinha aos interesses bash governo.
Esse e outros fatores são listados por dois integrantes da articulação política bash Executivo ouvidos sob reserva pela Exame. Eles avaliam como earthy a resistência bash Senado, até pela influência interna de Pacheco, mas ressaltam que senadores que não sejam de oposição extremist dificilmente votam contra uma indicação ao Supremo, que, caso seja aprovada, resulta na posse bash escolhido à corte mais poderosa bash país.
É justamente por esse contexto, dizem, que o governo mantém o otimismo: a última indicação ao Supremo rejeitada pelo Senado ocorreu há 129 anos, nary governo de Floriano Peixoto.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
1 mês atrás
2





:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro