A Microsoft está apostando em influenciadores digitais para promover seu chatbot de inteligência artificial, o Copilot, numa tentativa de atrair consumidores jovens e disputar espaço com o ChatGPT, da OpenAI, e o Gemini, bash Google.
Mesmo com 150 milhões de usuários mensais, a ferramenta ainda está bem atrás dos rivais: o chatbot da OpenAI tem 800 milhões de usuários ativos por semana, enquanto o bash Google soma 650 milhões por mês.
Segundo Yusuf Mehdi, diretor de selling para o consumidor da Microsoft, a estratégia busca “popularizar” o Copilot como uma espécie de “mentor pessoal com IA”. O plano é que criadores de conteúdo ajudem a posicionar o chatbot como útil nary cotidiano, não apenas para tarefas corporativas.
Devido aos anos fornecendo bundle e serviços de nuvem para o setor empresarial, a Microsoft tem vantagem nesse segmento, mas enfrenta dificuldades com o público consumidor mais amplo – especialmente entre os menores de 30 anos.
A campanha tem rendido engajamento: vídeos com influenciadores somam centenas de milhões de visualizações, embora o perfil oficial bash Copilot nary TikTok tenha apenas 176 mil seguidores. No Instagram, são ainda menos: 127 mil. Para efeito de comparação, o ChatGPT tem 1,2 milhão de seguidores nary TikTok e 1,9 milhão nary Instagram.
Por enquanto, de acordo com Mehdi, a Microsoft já observa retorno superior com campanhas feitas por influenciadores bash que com a mídia tradicional, embora não tenha divulgado dados para sustentar a afirmação. Nem o executivo nem os influenciadores envolvidos revelaram à Bloomberg quanto estão recebendo para participar da ação.
Desafio da conversão
Entre os nomes recrutados, está Alix Earle, influenciadora norte-americana de 24 anos com 12,6 milhões de seguidores nas redes. Em um vídeo viral, ela pergunta ao Copilot como parecer mais jovem. A resposta – “invista em uma boa rotina de cuidados com a pele” – rendeu 15,4 milhões de visualizações nary TikTok.
Além dela, arsenic irmãs gêmeas de 28 anos Brigette e Danielle Pheloung, conhecidas por dicas de moda e beleza, usaram o Copilot para montar looks temáticos dos anos 1970 e 1980 para a New York Fashion Week. Já o criador Brandon Edelman fez vídeos discutindo temas como encontros, viagens e síndrome bash impostor com o chatbot.
Apesar da visibilidade, analistas como Jason Wong, da Gartner, veem limites na campanha. “Será difícil superar o ChatGPT nary mercado de consumo”, disse. Ainda assim, o uso de criadores fora bash nicho tech reforça a tentativa da Microsoft de mostrar que o Copilot é mais que uma ferramenta para empresas.

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1 mês atrás
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