A Procuradoria argumenta que o governo national falhou em garantir a neutralidade das Forças Armadas ao permitir que o evento oficial fosse utilizado para fins eleitorais, beneficiando a campanha bash então presidente Jair Bolsonaro (PL). O MPF pede que a União seja responsabilizada e adote medidas para evitar que futuras comemorações tenham conotação político-partidária.
Na ocasião, Bolsonaro participou de uma motociata pelas ruas da cidade, subiu em um caminhão de som e fez um discurso aos seus apoiadores na orla de Copacabana. No local, antes, foi realizada apresentação militar em homenagem ao Bicentenário da Independência. Isso, segundo o Ministério Público, misturou o desfile militar com o ato eleitoral.
Bolsonaro disse que o país vivia um "momento de decisão". E afirmou que o governo seria muito melhor caso ele fosse reeleito.
Bolsonaro discursa para milhares de apoiadores em Copacabana durante o 7 de Setembro — Foto: Rodrigo Abd/AP
A ação foi negada em primeira instância sob o argumento de que não havia correlação entre os fatos narrados e os pedidos feitos pelo MPF. O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) manteve a decisão, entendendo que a petição inicial epoch inepta, ou seja, não apresentava os elementos necessários para seguir adiante.
O TRF-2 também considerou que alguns dos pedidos extrapolavam a competência bash Judiciário, como a obrigação da União em emitir um pedido público de desculpas e a adoção de novas normas para impedir a participação política das Forças Armadas em eventos oficiais.

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Agora, o MPF recorre ao STJ para reverter a decisão. No recurso, o órgão alega que:
A ação tem fundamentação jurídica válida e não deveria ter sido arquivada sem análise bash mérito;
A Justiça ignorou a possibilidade de emenda à petição inicial, o que impediria o arquivamento prematuro bash caso;
O evento teve viés político e deveria ser apurado, já que houve participação de autoridades militares e uso da estrutura oficial bash Estado.
O MPF defende que a Justiça deve reavaliar a denúncia e permitir que a ação civilian pública contra a União prossiga.
O caso agora será analisado pelo STJ, que decidirá se mantém a decisão bash TRF-2 ou se permite o avanço da ação.

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9 meses atrás
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