Um míssil israelense destruiu um prédio no subúrbio de Beirute, no Líbano, nesta segunda-feira (25). De acordo com o exército de Israel, o local seria usado pelo grupo extremista Hezbollah e foi emitido um aviso antes do ataque para que a população deixasse o local. Não há informações sobre mortos ou feridos.
Israel tem realizado uma ofensiva no país contra o Hezbollah desde setembro. No domingo, o grupo lançou cerca de 250 foguetes contra Israel, que disse que a maioria foi interceptada.
Segundo o embaixador israelense nos Estados Unidos, Michael Herzog, o acordo pode ser concluído nos próximos dias, mas ainda há pontos a serem ajustados. Uma reunião do Conselho de Segurança israelense, marcada para esta terça-feira (26), pode definir os acordos de cessar-fogo.
A proposta em discussão prevê a interrupção dos ataques por dois meses e a retirada das forças israelenses da fronteira sul do Líbano. Por outro lado, o Líbano poderia retornar suas tropas para a fronteira e o Hezbollah levaria suas armas para o norte do país. Entre os pontos que estão sendo acertados está a possibilidade do exército israelense de poder realizar ataques na fronteira sul do Líbano caso ocorra algum tipo de ameaça.

Israel e Hezbollah se aproximam de cessar-fogo
Há também a previsão da criação de um comitê internacional para monitorar a implementação do acordo e da Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada em 2006, que encerrou a guerra entre Israel e Hezbollah naquele ano. A resolução, contudo, nunca foi totalmente implementada.
O acordo também poderia fazer com que milhões de pessoas dos dois países pudessem retornar às suas casas na região da fronteira, a mais afetada pelo conflito.
Em entrevista à rádio militar de Israel, Herzog disse que "embora ainda haja pontos a serem finalizados, o acordo poderia ser concluído nos próximos dias". O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, disse que o país está "fazendo progressos no front", afirmando que a reunião do conselho poderá acontecer na terça-feira. O porta-voz do parlamento libanês, Elias Bou Saab, disse nesta segunda-feira que "não há grandes obstáculos" impedindo a trégua.

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