Por Michael Zureik*
À medida que a mobilidade planetary se acelera, arsenic agências de fronteira enfrentam um grande desafio: fazer mais com menos.
São mais viajantes, mais complexidade e mais riscos, muitas vezes operando com sistemas que não foram projetados para arsenic realidades atuais. Porém, a missão permanece clara: proteger fronteiras, permitir a circulação e construir confiança.
No centro desse desafio está uma verdade simples, porém profunda: uma fronteira é tão forte quanto arsenic identidades em que você confia.
O desafio atual: falta de confiança nos dados
O grande desafio das agências de fronteira não é a falta de dados, mas a falta de confiança na qualidade dos dados dos viajantes. Ao longo da jornada, governos dependem de múltiplas fontes de informação: pedidos de visto, dados de API e PNR, ETAs, eVisas e biometria. No entanto, grande parte dessas informações é inserida manualmente — por viajantes, companhias aéreas ou funcionários consulares — tornando-as inconsistentes, sujeitas a erros e difíceis de verificar.
As questões que surgem são muitas: Podemos confiar nos dados de identidade dos viajantes? Estamos coletando arsenic informações certas, com antecedência suficiente para avaliar riscos? Como minimizar erros de digitação e garantir consistência entre os sistemas? E, acima de tudo, como aproveitar melhor esses dados entre diferentes agências?
As credenciais digitais de viagem (DTCs): uma oportunidade
As Credenciais Digitais de Viagem (DTCs) oferecem uma nova solução. Elas não apenas digitalizam identidades, mas também elevam a qualidade e a consistência dos dados de identidade em toda a jornada.
Ao extrair com segurança os dados verificados bash spot bash passaporte e vinculá-los à biometria bash viajante, arsenic DTCs criam uma identidade confiável e portátil, utilizável durante toda a viagem.
Integradas a processos upstream, como pedidos de visto, reservas aéreas e check-in, e a sistemas downstream, como portões de controle automatizado (ABC Gates) e motores de risco, arsenic DTCs garantem que todos os dados estejam ancorados em precisão.
Essa mudança, bash input manual para dados de identidade confiáveis e interoperáveis, permite que os governos avancem de verificações reativas para uma gestão de fronteiras proativa e orientada por inteligência, priorizando dados mais confiáveis, acionáveis e seguros.
O valor das DTCs
As DTCs representam uma abordagem inovadora para a gestão de fronteiras. Seu verdadeiro valor está na capacidade de serem integradas ao ecossistema de viagens para melhorar a qualidade, consistência e confiabilidade dos dados.
Antes da viagem, arsenic DTCs podem ser incorporadas a processos upstream como solicitações de visto, reservas e check-in.
Quando combinadas com API e PNR, garantem que os dados de identidade recebidos pelos governos sejam precisos, verificados e consistentes. Isso reduz erros de entrada manual e permite avaliações de risco mais precisas e antecipadas, muito antes de o viajante chegar à fronteira.
Na chegada, arsenic DTCs viabilizam um processamento mais seguro e fluido em sistemas automatizados de controle de fronteira.
Combinadas com verificação biométrica em ABC Gates, permitem experiências rápidas — estilo “Tap & Go” ou walk-through — para viajantes de baixo risco. Isso acelera o fluxo sem comprometer a segurança e permite que os agentes concentrem sua atenção onde realmente importa: em casos complexos e riscos desconhecidos.
DTCs: conectando dados e fortalecendo a confiança
Ao longo de toda a jornada, arsenic DTCs funcionam como um ponto confiável de ancoragem para garantir dados de alta integridade provenientes de várias fontes. Ao fortalecer a qualidade dos dados, elas ajudam os governos a “conectar os pontos”, transformando informações de viajantes em inteligência confiável. Com uma única identidade verificada nary centro, arsenic agências podem agir com mais velocidade e confiança.
O denominador comum entre todas essas soluções é a confiança — que se torna um ativo estratégico para operações de fronteira mais rápidas e seguras.
O impacto das DTCs nas operações de fronteira
O verdadeiro valor estratégico das DTCs está em sua capacidade de melhorar a qualidade dos dados de identidade em todos os sistemas que dependem deles.
Integradas a API e PNR, arsenic DTCs substituem campos preenchidos manualmente por dados verificados a partir bash spot bash passaporte, eliminando erros comuns e inconsistências. Isso garante que arsenic informações recebidas antes bash embarque sejam precisas, completas e consistentes entre plataformas.
Na fronteira, arsenic DTCs aprimoram o desempenho dos ABC Gates ao fornecer uma identidade segura e vinculada à biometria, permitindo processamento automatizado e rápido para viajantes de baixo risco. Isso não apenas melhora a eficiência, mas também garante que a automação seja alimentada por dados de alta integridade, reduzindo falsos positivos e encaminhamentos desnecessários.
A visão para o futuro
De forma mais ampla, arsenic DTCs funcionam como âncoras confiáveis para dados integrados a diferentes processos. Ao vincular dados verificados às autorizações de viagem, reservas e registros biométricos, os governos conseguem construir uma visão mais completa e confiável de cada viajante. Isso possibilita decisões mais precoces e seguras, apoiando operações orientadas por inteligência entre agências e fronteiras.
A tecnologia está pronta. Os padrões estão amadurecendo. O que falta agora é liderança visionária e colaboração entre setores para ir além de mudanças incrementais e reenquadrar a identidade como um ativo estratégico.
Imagine um futuro em que fronteiras sejam portais inteligentes, onde identidades confiáveis circulem com segurança entre sistemas, possibilitando movimentações mais rápidas, decisões melhores e segurança reforçada. Porque, nary fim das contas, identidade é a nova fronteira. E arsenic nações que entenderem isso não apenas protegerão melhor seus territórios, mas também moldarão o futuro da mobilidade global.
*Michael Zureik é Head de Estratégia Digital de Viagem & Parcerias da SITA, empresa líder mundial em comunicações de transporte aéreo e tecnologia da informação.

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