A advogada Virginia Giuffre, principal acusadora do bilionário Jeffrey Epstein e do príncipe Andrew por abuso sexual, morreu na quinta-feira (24). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (25) pela família, em um comunicado, segundo as emissoras NBC e BBC.
Virginia tinha 41 anos e morava na Austrália, de acordo com a imprensa americana. A família afirmou que ela tirou a própria vida.
Ela é considerada a principal denunciante contra Epstein. Em 2019, a advogada afirmou que foi forçada por ele a fazer sexo com seus amigos, incluindo o príncipe Andrew, quando ainda era adolescente.
Os depoimentos de Virginia às autoridades foram essenciais para revelar outros abusos cometidos por Epstein e levar o bilionário à prisão. As informações também contribuíram para a condenação de Ghislaine Maxwell, ex-namorada do abusador.
No caso de Andrew, o príncipe se afastou das funções reais britânicas após o escândalo.

Mais de 150 nomes são divulgados em processo do caso Jeffrey Epstein
Segundo o governo dos Estados Unidos, Epstein explorou sexualmente mais de 250 meninas menores de idade durante os anos 2000.
Ele foi investigado pela primeira vez em 2005, após a polícia receber denúncias de abuso sexual contra garotas menores de idade. Na época, ele alegou que os encontros foram consensuais e que acreditava que as vítimas tinham 18 anos.
Em 2008, ele se declarou culpado do crime de exploração de menores e firmou um acordo para cumprir 13 meses de prisão e pagar indenizações às vítimas.
Em fevereiro de 2019, um juiz da Flórida considerou o acordo ilegal. Em julho daquele ano, Epstein foi preso e formalmente acusado por abuso de menores e por operar uma rede de exploração sexual.
Na época, promotores federais defenderam que ele deveria permanecer preso até o julgamento. Eles argumentaram que a “riqueza exorbitante”, os aviões particulares e os laços internacionais poderiam facilitar uma fuga.
Epstein foi encontrado morto na prisão em agosto de 2019. A autópsia concluiu que ele tirou a própria vida. Dois dias antes, o bilionário havia assinado um testamento deixando um patrimônio estimado em mais de US$ 577 milhões.

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