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Não sobem até apê e sem gorjetas: como são os robôs entregadores da Uber

Ele atinge a velocidade máxima de 8 km/h, que é uma caminhada relativamente rápida, e mantém certa distância dos pedestres. Durante o teste observado pela reportagem, as ruas do centro de Austin estavam relativamente vazias. Porém, Yulia, da AV Ride, assegurou que os robôs funcionam bem em locais movimentados e que as pessoas aceitam bem os "entregadores robóticos".

Robô só vai até a porta do prédio e aguarda a pessoa por até 10 minutos. Como rola com os carros da Uber, o app avisa quando o robô está chegando e mostra o trajeto em tempo real. No centro de Austin, existe uma predominância de prédios comerciais e residenciais. Então, para pegar a entrega é necessário ir até a porta do prédio, levar o celular junto para desbloquear o baú e pegar a entrega.

Não dá para pedir para ele subir, pois o robô não sobe escadas (ainda), e ele não aceita gorjetas.

Apesar da facilidade dos robôs, a Uber aposta em uma frota híbrida que se complementa, com robôs e entregadores humanos. Neste primeiro momento, os robôs conseguem resolver entregas curtas apenas e por um horário específico. Enquanto os humanos têm possibilidades maiores, tanto na quantidade de itens como em distâncias maiores e horários estendidos.

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Imagem: Divulgação

*O jornalista viajou a convite da Uber

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