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De acordo com o SEBRAE, o empreendedor identifica oportunidades, assume riscos e inova para gerar valor. Dominar habilidades técnicas, gestão, finanças e vendas é essencial para sobreviver e crescer.
Mas há um alicerce invisível que costuma ficar em segundo plano: a reputação. Clientes compram de quem confiam, parceiros se associam a quem respeitam e equipes se dedicam a quem inspira. Ao contrário da vitrine digital, reputação não se constrói com promessas, mas com atitudes — e seu ponto de partida é a ética, onde a maioria dos cursos de empreendedorismo chega ao fim.
Comecei a empreender aos 12 anos, fazendo unhas em vielas sem saber que aquilo tinha nome. Dez anos depois, vendia cosméticos de porta em porta. Mais tarde, assumi a diretoria de vendas de uma multinacional americana. Hoje, tenho minha própria empresa e compartilho meu conhecimento em palestras, cursos e treinamentos.
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