Os norte-americanos mobilizam desde agosto uma flotilha de navios de guerra, reforçada pelo maior porta-aviões do mundo. Os EUA dizem que as manobras buscam conter o narcotráfico, enquanto a Venezuela fala em “ameaça militar letal” para derrubar Maduro.
Durante o ato, Maduro pediu que os universitários venezuelanos entrem em contato com movimentos estudantis dos EUA para pedir o fim da guerra. “Parem a guerra, não à guerra, a Venezuela quer paz”, afirmou.
Ao fundo, tocava uma batida eletrônica com frases em inglês gravadas pelo próprio presidente. “No war, no crazy war, peace, peace, yes, peace”, dizia a voz de Maduro, enquanto ele dançava e vibrava.
- 👉 Maduro tem arriscado frases em inglês durante a crise com os Estados Unidos. Ele pediu para que não haja “uma guerra maluca” (“no crazy war”) e tem repetido a palavra “peace”, que significa “paz”, diversas vezes.
“Eles só querem uma desculpa para invadir”, afirmou à AFP Isabel Cupare, estudante de Direito. “Rejeitamos totalmente as ameaças americanas. A juventude venezuelana não quer guerra”, completou Eudorangel Tayupe, 19, aluno de Administração.
A operação antidrogas dos EUA já deixou mais de 80 mortos em cerca de 20 ataques contra supostas “narcolanchas”. A Venezuela e especialistas da ONU classificam as ações como “execuções extrajudiciais”.
O governo de Donald Trump também estuda declarar o chamado Cartel de los Soles, que ligaria Maduro ao narcotráfico, como organização terrorista — o que abriria brecha para uma ação militar, embora o republicano tenha sinalizado disposição para dialogar.
Maduro dança durante evento com estudantes na Venezuela — Foto: REUTERS
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, dançando durante evento com universitários em 21 de novembro de 2025 — Foto: REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria

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