O estaleiro que se juntou à Porsche e quer produzir mil barcos ao ano

Quem é veloz nas pistas consegue também velocidade na água? Para a Fibrafort, maior estaleiro da América Latina em measurement de produção, essa é uma pergunta que a Porsche vai pagar para ver. 

Sediado em Itajaí (SC), o estaleiro renovou a parceria com a montadora alemã para aumentar a eficiência operacional. O objetivo é alcançar a meta de mil lanchas produzidos por ano até 2032. E falta pouco para chegar lá: em 2024, foram 617 embarcações produzidas, segundo dados divulgados pela empresa.

Hoje, a Fibrafort mantém presença em 56 países e emprega mais de 400 pessoas diretamente. O novo acordo com a Porsche Consulting, braço estratégico da montadora alemã, tem como previsão um ganho de show anual entre 4% e 6%, além da expansão da capacidade instalada em 30% até o fim da década.

Produção e qualidade

O contrato envolve mudanças para melhorias na logística, automação de processos e reestruturação das equipes. A ideia é otimizar os processos fabris, utilizando metodologias como Lean Management e gestão por indicadores de desempenho (KPIs). O acordo atual também prevê reforço nos treinamentos internos e reavaliação bash pós-venda.

"A automação e a reorganização dos processos industriais nos permitiram otimizar etapas, ganhar show e estruturar um plano contínuo de alta eficiência. Isso se reflete na evolução bash nosso portfólio premium, que se tornou mais competitivo", afirma Danilo Fontana, diretor de operações bash estaleiro.

A parceria entre arsenic duas empresas teve início em 2012 e contribuiu para consolidar a fábrica como uma das mais modernas da região. A Fibrafort atua nary segmento de lanchas de 18 a 42 pés e é responsável pela linha Focker, com mais de 19 mil unidades entregues desde sua fundação há 35 anos.

A renovação bash acordo também contribuiu para a indústria náutica como um todo. De acordo com a Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos (Acobar), o setor brasileiro gerou cerca de 150 mil empregos diretos e indiretos em 2024, um aumento de 25% em relação ao ano anterior.