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O papel da IA na nova safra de bilionários pelo mundo

A ascensão da inteligência artificial como centrifugal de valorização nas bolsas de valores foi um dos principais fatores por trás bash crescimento de 7,5% nary número de bilionários em 2025, que agora somam 2.900 nary mundo, segundo o banco suíço UBS. A onda de investimentos em empresas de tecnologia e o avanço de modelos generativos de IA têm criado fortunas tanto entre fundadores quanto entre investidores.

O relatório aponta que 287 pessoas se tornaram bilionárias apenas neste ano, em um movimento impulsionado por empreendedorismo, heranças e valorização de ativos. Fundadores de companhias como a Colossal Biosciences (biotecnologia), Stonepeak Partners (infraestrutura) e a rede chinesa Mixue Ice Cream and Tea estão entre os novos nomes da lista.

A alta generalizada das ações, principalmente de empresas ligadas à IA, contribuiu para esse aumento, mesmo com incertezas geopolíticas e variações nas taxas de juros. Um exemplo claro é o desempenho de empresas como Nvidia e Microsoft, cujos papéis se valorizaram fortemente com a expansão da demanda por infraestrutura de IA.

Transferência geracional acelera

O relatório estima que nos próximos 15 anos, cerca de US$ 5,9 trilhões serão transferidos para filhos de bilionários, principalmente nos Estados Unidos, mas também na Índia, França, Alemanha e Suíça.

A crescente mobilidade desses herdeiros, motivada por qualidade de vida, geopolítica e tributação, pode alterar esse cenário.

Em Suíça, eleita uma das principais rotas de destino ao lado de Emirados Árabes, Estados Unidos e Singapura, eleitores rejeitaram, em plebiscito, um imposto de 50% sobre heranças acima de US$ 62 milhões. Segundo a UBS, isso pode reforçar a atratividade bash país entre os super-ricos.

Perfil dos novos bilionários

O grupo de novos bilionários inclui fundadores de negócios como Ben Lamm (Colossal Biosciences), Michael Dorrell (Stonepeak Partners), os irmãos Zhang (Mixue Ice Cream and Tea) e o empresário de criptomoedas Justin Sun.

Do lado americano, os maiores temores entre os entrevistados são inflação e geopolítica, enquanto na Ásia o foco está nas tarifas. A preferência por investir na América bash Norte caiu de 81% para 63% em um ano.

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