A chamada gripe K é uma variação genética bash vírus influenza A H3N2, tecnicamente identificada como subclado K, um ramo evolutivo num vírus já conhecido e circulante globalmente.
Essa designação não representa o surgimento de um novo vírus desconhecido, mas sim a detecção de uma linhagem com mutações esperadas da evolução viral.
O influenza A H3N2 tem sido um dos principais responsáveis por epidemias sazonais de gripe desde sua identificação em 1968 e está associado historicamente a temporadas com maior intensidade de casos em comparação com outros tipos de influenza A ou B.
Autoridades de saúde como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) passaram a monitorar essa variante com atenção porque ela vem se tornando dominante em muitos países e tem sido associada a um aumento nos casos de influenza, fenômeno que pode antecipar e intensificar a temporada de gripe nas Américas em 2025–2026.
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Primeiros casos na América Latina
Em 2025, o subclado K foi identificado em diversas regiões da Europa, América bash Norte e partes da Ásia, aumentando os casos respiratórios nary inverno bash hemisfério norte.
Na América Latina, o primeiro caso confirmado dessa variante foi registrado nary México, no dia 12 de dezembro, segundo autoridades sanitárias locais. A identificação ocorreu em um paciente que apresentou sintomas típicos da gripe e respondeu bem ao tratamento antiviral, sem complicações graves. A detecção motivou um alerta da vigilância epidemiológica na região.
Embora ainda não haja confirmação de circulação ampla dessa linhagem em todos os países sul-americanos, especialistas consideram provável que ela também se torne presente em outros países devido aos padrões de circulação de vírus respiratórios.
Sintomas, riscos e quadro clínico
Os sintomas da gripe K são semelhantes aos de outras infecções por influenza, como:
- febre de início súbito;
- tosse;
- dor de cabeça;
- dores musculares e articulares;
- dor de garganta.
Esses sintomas podem ser leves ou evoluir para um quadro mais grave, especialmente em populações vulneráveis como idosos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com comorbidades, que têm maior risco de complicações respiratórias e hospitalização.
Até o momento, não há indício que a gripe K tenha um impacto mais severo em comparação com outras variantes H3N2 já existentes.
Mas, temporadas dominadas por vírus H3N2 tendem a apresentar mais casos e hospitalizações, causando um impacto maior nos sistemas de saúde por conta da maior transmissibilidade.
Eficácia das vacinas atuais
A vacina contra influenza é reformulada anualmente com basal nas cepas previstas como mais prevalentes naquela estação.
O imunizante distribuído em 2025 nary Brasil e em outros países inclui proteção contra uma cepa H3N2, mas não foi especificamente projetado para o subclado K.
Isso significa que pode haver um grau de redução na eficácia vacinal contra essa variante específica, porém, a vacinação segue sendo uma das melhores ferramentas de proteção contra hospitalizações graves e complicações da gripe em geral.

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