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Os condenados pela trama golpista

Os condenados pela trama golpista 

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal condenou 29 pessoas nas ações penais da trama golpista planejada no final do governo de Jair Bolsonaro. Apenas dois réus foram absolvidos por falta de provas

Entre setembro e dezembro de 2025, o colegiado analisou os casos dos réus que compunham os núcleos 1, 2, 3 e 4 da trama golpista. Confira o tempo de prisão de cada condenado:

Núcleo 1: principal

Almir Garnier: 24 anos

Anderson Torres: 24 anos

Augusto Heleno: 21 anos

Paulo Sérgio Nogueira: 19 anos;

Mauro Cid (delator): 2 anos em regime aberto 

Alexandre Ramagem: 16 anos, 1 mês e 15 dias

Jair Bolsonaro: 27 anos e 3 meses

Walter Braga Netto: 26 anos

Núcleo 2: articulação golpista

Marcelo Câmara: 21 anos

Filipe Martins: 21 anos 

Marília de Alencar: 8 anos e 6 meses

Mário Fernandes: 26 anos e 6 meses

Silvinei Vasques: 24 anos e 6 meses

Núcleo 3: planejamento de ações violentas

Rodrigo Bezerra de Azevedo: 21 anos 

Wladimir Matos Soares: 21 anos

Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros: 17 anos

Hélio Ferreira Lima: 24 anos

Rafael Martins de Oliveira: 21 anos 

Núcleo 3: planejamento de ações violentas

Fabrício Moreira de Bastos: 16 anos

Bernardo Romão Correa Netto: 17 anos

Ronald Ferreira de Araújo Júnior: 1 ano e 11 meses 

Márcio Nunes de Resende Júnior: 3 anos e 5 meses

Núcleo 4: desinformação

Marcelo Araújo Bormevet: 14 anos e 6 meses

Giancarlo Gomes Rodrigues: 14 anos

Ailton Gonçalves Moraes Barros: 13 anos

Guilherme Marques de Almeida: 13 anos e 6 meses

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha: 7 anos e 6 meses

Ângelo Martins Denicoli: 17 anos

Reginaldo Vieira de Abreu: 15 anos e 6 meses

As duas pessoas absolvidas foram o general de Exército Estevam Theophilo, réu do Núcleo 3, e Fernando de Sousa Oliveira, delegado da Polícia Federal e ex-diretor de Operações do Ministério da Justiça, réu do Núcleo 2

O núcleo 5, de incitação e difamação, é composto por apenas um nome, Paulo Figueiredo, neto do último presidente da ditadura militar, João Figueiredo. O réu mora nos Estados Unidos e não há previsão para seu julgamento

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