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Papai Noel e coach virtual de IA: diretor conta segredos do Linkedin

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Essa parte de ajudar o profissional a enfrentar situações difíceis e usar a IA para te ajudar a resolver problemas acho que vai ser cada vez mais usado pelo LinkedIn e por outras plataformas
Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África

E esse é só um dos muitos segredos presentes na plataforma. Em entrevista ao Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Beck contou alguns deles.

O executivo possui um podcast onde entrevista pessoas de diferentes profissões. Quando se preparava para gravar o episódio de fim do ano, decidiu ouvir um Papai Noel para manter o espírito natalino. Aí veio a surpresa: havia 245 pessoas cadastrados na rede que declaravam atuar como bom velhinho profissionalmente.

Eu disse: vamos entrevistar o verdadeiro!
Milton Beck

Além de profissões óbvias como contadores, gerentes financeiros e jornalistas, o LinkedIn também abriga profissionais de áreas mais inusitadas. Lá é possível encontrar mergulhadores submarinos, especialistas em escavação, motorista de empilhadeira, palhaços, técnicos de futebol e até pedreiros.

Quando você tem 85 milhões de usuários no Brasil, você tem todo tipo de profissões
Milton Beck

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A rede também é bastante visitada por CEOs de empresas. Nesse caso, ainda que estejam presentes e ativos no LinkedIn, eles sustentam um outro tipo de profissional: o ghostwriter de publicações na plataforma.

O ghostwriter de CEO não chega a ser algo esquisito, eles ajudam a otimizar o tempo dos executivos. Acho muito válido porque ajudam a colocar uma ideia no papel. Quem assina é o executivo, mas às vezes eles não têm o tempo para escrever bonitinho no formato necessário
Milton Beck

O diretor-geral do LinkedIn também afirma que a rede tem se transformado cada vez mais ao longo dos últimos anos. Além do coach virtual, a plataforma também possui um setor de jogos, que segundo o executivo possui mais de 5 milhões de usuários por semana, o que os coloca como uma das maiores plataformas de jogos online.

Apelido de 'LinkeDisney' tem seu lado positivo, diz diretor do LinkedIn

Os 85 milhões de brasileiros com conta no LinkedIn representam mais de 7% do total de usuários, que somam 1,2 bilhão de pessoas em todo o mundo. A grande presença faz do Brasil o terceiro maior mercado da rede social profissional da Microsoft.

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Com tanta gente do país por lá, já é possível identificar uma diferença no comportamento do brasileiro para os de outros lugares, conta Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África, em entrevista a Deu Tilt, podcast do UOL para humanos por trás das máquinas.

Craques em interações sociais -e em memes-, os brasileiros deram ao LinkedIn a alcunha de "LinkeDisney", dada a profusão de posts exaltando experiências profissionais como se o trabalho fosse cercado por magia e diversão. O que Beck acha do apelido? "Acho que a discussão do LinkeDisney é válida."

Só 20% estão no LinkedIn atrás de emprego, diz diretor da rede no Brasil

No passado, vasculhar os classificados de jornais era um caminho para conseguir emprego. A internet trouxe sites dedicados a publicar vagas. Para Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África, o novo cenário apenas digitalizou um processo que continuou o mesmo, mas não mudou o recrutamento das empresas.

Em entrevista a Deu Tilt, podcast do UOL para humanos por trás das máquinas, o executivo afirmou que a rede social alterou um pouco o cenário, já que virou uma vitrine de pessoas interessadas em mostrar suas habilidades, criar novas conexões e fazer networking.

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Talvez 20% dos 85 milhões de usuários estejam ativamente buscando emprego
Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África

Habilidades com IA já são as mais buscadas por empregadores no Linkedin

O boom da inteligência artificial já chegou ao mundo do trabalho. Recrutadores que recorrem ao LinkedIn em busca de talentos já priorizam aqueles que possuem traquejo profissional com a tecnologia, conta Milton Beck.

Segundo pesquisa feita pelo LinkedIn, habilidades em IA lideram uma lista de 15 competências que mais crescem em procura no Brasil em 2025.

Uma pesquisa recente mostrou que habilidades mais cresceram em termos de buscas dos empregadores. Pensamento estratégico, criatividade, comunicação, alguma linguagem de programação específica. Todas elas cresceram. A que cresceu mais foi a busca por habilidades com inteligência artificial. Não significa que esse profissional tem de ser um desenvolver nem da área técnica, mas alguém que trabalha em marketing, finanças ou publicidade que tenha algum conhecimento de IA
Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África

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