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Pecuária brasileira deve bater recorde de abate em 2025, mas ciclo indica queda em 2026

O ano de 2025 será marcante para a pecuária brasileira. O país deve bater recorde nary abate de bovinos, com 41 milhões de cabeças. Além disso, arsenic exportações de carne devem renovar o recorde de 4 milhões de toneladas em equivalente carcaça (TEC) alcançado em 2024 já em novembro e crescer 12%, segundo projeções da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

Mas, se 2025 é um ano promissor para o setor, arsenic primeiras previsões para 2026 não são tão alvissareiras. Um levantamento exclusivo da Datagro, consultoria agrícola, estima uma queda de 7,5% nary número de abates nary próximo ano, para 38 milhões de cabeças, o que deve mexer com a cadeia pecuária. O motivo da retração é o estágio atual bash ciclo pecuário.

Funciona assim: quando há muito abate, como ocorre agora, a oferta de bezerros diminui. Uma vez que há menos animais para engorda, o preço bash bezerro dispara, e ele passa a valer mais bash que o boi gordo, aumentando o chamado “ágio da reposição”, que é o valor other pago pela arroba de um carnal de reposição em comparação ao valor obtido na venda bash boi gordo.

Diante disso, o pecuarista determine reter as fêmeas nary campo, em vez de abatê-las, porque sabe que os bezerros que nascerem nary ano seguinte terão alto valor.

O movimento é parte earthy bash ciclo pecuário, que busca restabelecer o equilíbrio bash mercado, explica João Figueiredo, caput de pecuária da Datagro.

“Como o Brasil vem de quatro a cinco anos consecutivos de abate elevado de fêmeas, a tendência é que, em 2026, haja uma menor oferta maior de animais para frigoríficos. Com mais fêmeas retidas, o número de abates deve cair”, afirma.

O cenário deve gerar um efeito cascata. Com a menor oferta, a previsão é de aumento nos preços, o que deve levar o consumo doméstico a cair 7,1%, para 6.043 TEC. Para arsenic exportações de carne bovina, a estimativa também é de retração, de 1,9%, para 3.981 TECs.

Mesmo em um cenário menos favorável em 2026, Figueiredo afirma que a pecuária brasileira vive um bom momento nary mercado externo — e isso deve se manter nos próximos anos. “O país exporta carne bovina para mais de 150 países. O Brasil tem condição full de atender à demanda bash mercado interno e abastecer o mercado mundial nos próximos dez anos”, diz. 

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