ANUNCIE AQUI!
O aeroporto de Sorocaba está sob concessão para a rede Voa São Paulo, que também administra outros aeroportos no estado, e tem o nome de Bertram Luiz Leupolz. Apesar de não operar voos comerciais regulares, é base de diversas empresas de manutenção e serviços, como a Voar Aviation, Pratt & Whitney e a Embraer. Apenas em abril de 2025 foram 1.504 operações de pouso e decolagem, colocando-o como o 46º aeródromo mais movimentado do país.
Mas a divisão de seu espaço é onde está o problema. A área pública do aeroporto está concedida para a Voa-SP. Uma parte menor, próxima a uma das cabeceiras da pista, entretanto, é particular, mas totalmente integrada ao sítio aeroportuário, e está ali desde a década de 1960.
Ali ficam diversos hangares de empresas de manutenção e táxi-aéreo, ao lado do Aeroclube de Sorocaba e de uma base do grupamento aéreo da Polícia Militar de São Paulo, o Águia. Um portão e uma cancela foram instalados, justamente, na conexão entre essas duas áreas, e, a cada passagem, é cobrado um valor que tem sido centro de polêmicas.
A Aprohapas (Associação dos Proprietarios, Permissionários e Operadores de Hangares do Aeroporto de Sorocaba) vem defendendo o direito ao livre acesso, já que nunca foi cobrada a passagem e a área particular fica junto ao sítio aeroportuário. "É um direito adquirido de 65 anos que, quando a concessionária assumiu, quis mudar como se fosse a casa dela", diz o comandante Paulo Oliveira, presidente da Aprohapas.
Como funciona?

Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro