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Petlove quer ativos remanescentes em caso de aprovação da fusão Petz-Cobasi

Desinvestimento de ativos

Um dos possíveis remédios que podem ser adotados para condicionar a combinação das duas empresas é o desinvestimento de ativos. É nesse contexto que a Petlove se coloca, alegando ser a "candidata natural à aquisição dos ativos", em razão de seu porte, por seu posicionamento de mercado e pela sua capacidade de atuação online.

Segundo a equipe jurídica da Petlove, é comum que o Cade estabeleça critérios que o comprador deve atender para garantir a efetividade do remédio. Quando um comprador é identificado, o Cade deve aprová-lo para garantir que preencha os critérios necessários de independência, viabilidade e efetividade. Em seguida, as empresas envolvidas na operação são responsáveis por identificar um comprador que atenda aos critérios impostos e submetê-lo à aprovação do conselho.

A Petlove ainda alegou ter faturamento quase cinco vezes maior do que as demais redes do mercado, incluindo Petcamp, Petland e American Pet. "Trata-se, portanto, da única empresa que, embora em grau incomparavelmente menor que as requerentes, possui atuação nacional relevante por meio do mercado online, reconhecimento de marca e estratégia omnicanal", defendeu a terceira interessada no negócio.

Caso a fusão seja aprovada com remédios, o entendimento do tribunal deverá divergir do entendimento da Superintendência-Geral do Cade, que, em junho deste ano, aprovou a operação sem restrições. Um recurso foi apresentado no dia 23 daquele mês, o que levou o processo a subir para o tribunal administrativo.

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