A receita de vendas foi de R$ 121,2 bilhões. O resultado representa queda de 9,7% na comparação com o último trimestre de 2023 (R$ 134,2 bi). Em todo o ano de 2024, as vendas caíram 4,1%, de R$ 511,9 bilhões, em 2023, para R$ 490,8 bilhões no ano passado.
O Ebitda ficou em R$ 40,9 bilhões no trimestre. O indicador, que mede a capacidade de geração de caixa da companhia, apresentou queda de 38,7% ante o quarto trimestre do ano anterior.
As despesas operacionais também aumentaram. Elas somaram R$ 43 milhões no quatro trimestre do ano passado, 31,9% maior do que mesmo período de 2023. Ao mesmo tempo, o fluxo de caixa caiu 35,7%, para R$ 21,7 bilhões no trimestre. No ano todo, o fluxo de caixa chegou a R$ 204 bilhões.
A divida em 31 de dezembro de 2024 aumentou. Ela chegou a US$ 52,2 bilhões (R$ 301,6 bilhões), crescimento de 16,9% na comparação com o mesmo período de 2023.
O prejuízo do último trimestre do ano passado foi impactado "por um item de natureza contábil". "A variação cambial em dívidas entre a Petrobras e suas subsidiárias no exterior", justificou o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Fernando Melgarejo. "São operações financeiras entre empresas do mesmo grupo, que geram efeitos opostos que ao final se equilibram economicamente."
Isso porque a variação cambial nestas transações entra no resultado líquido da holding no Brasil e impactou negativamente o lucro de 2024. Ao mesmo tempo, houve impacto positivo direto no patrimônio.
Fernando Melgarejo, diretor da Petrobras

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9 meses atrás
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