Pequim pode estar usando a resiliência do crescimento como uma demonstração de força nas conversas entre seu vice-premiê He Lifeng e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na Malásia nos próximos dias e em uma possível reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping.
Jeremy Fang, diretor de vendas de uma fabricante chinesa de produtos de alumínio, diz que sua empresa perdeu 20% da receita, pois as vendas mais altas para a América Latina, África, Sudeste Asiático, Turquia e Oriente Médio não conseguiram compensar totalmente uma queda de 80% a 90% nos pedidos nos EUA.
Fang disse que está aprendendo espanhol para ficar à frente de seus concorrentes chineses que estão correndo para mercados fora dos EUA e que agora está viajando para o exterior duas vezes mais do que no ano passado.
Esforço extra não é suficiente
"É preciso ser implacavelmente competitivo em termos de preço", disse Fang. "Se seu preço for US$ 100 e o cliente começar a pechinchar, é melhor baixar US$ 10 ou US$ 20 e aceitar o pedido. Você não pode hesitar."
Essa intensa concorrência entre os exportadores chineses alimenta ainda mais a fraqueza interna, com muitos tendo que cortar salários e até mesmo empregos para permanecer na corrida.

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2 meses atrás
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