A companhia, que havia previsto divulgar o resultado na quarta-feira após o fechamento do mercado, afirmou que em reais o prejuízo do quarto trimestre somou R$ 5,65 bilhões, uma expansão de três vezes e meia sobre a conta negativa apurada um ano antes. O Ebitda recorrente foi de R$ 557 milhões.
Analistas, em média, esperavam prejuízo líquido de R$ 2 bilhões, com Ebitda de R$ 1,75 bilhão, segundo dados da Lseg.
A empresa teve consumo de caixa de R$ 542 milhões, 14% acima da queima de R$ 474 milhões do quarto trimestre de 2023.
O faturamento caiu 2% em dólares, mas subiu 15% reais, a R$ 19,15 bilhões. A expectativa média do mercado, segundo a Lseg, indicava receita líquida de R$ 20,16 bilhões para a Braskem.
A empresa, maior petroquímica da América Latina e que tem a Petrobras como um dos sócios controladores, encerrou o ano passado com uma alavancagem de 7,42 vezes quando medida em dólares e em termos recorrentes, ante 8,12 vezes no final de 2023. Apesar da queda na comparação anual, a alavancagem mostrou forte crescimento ante o final de setembro, quando o múltiplo era de 5,76 vezes, segundo o balanço publicado nesta madrugada.

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