IPCA-15 permaneceu dentro do intervalo da meta de inflação do país. Em novembro, o indicador havia ficado dentro da meta pela primeira vez desde janeiro. A variação anual da prévia aparece dentro do limite de 1,5 ponto percentual da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). A definição estabelece que a inflação deve ser de 3%, mas permite uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual (entre 1,5% e 4,5%).
Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em dezembro. O grupo de transportes foi responsável pela maior variação (0,69%) no mês. Já a maior variação acumulada no ano (6,69%) foi no grupo de habitação.
O que impactou o IPCA-15 em dezembro
No grupo de transportes, o principal impacto no índice do mês veio de passagem aérea, que subiu 12,71%. O transporte por aplicativo teve alta de 9%. Os combustíveis subiram 0,26%, com altas de 1,70% no etanol e de 0,11% na gasolina. O gás veicular e o óleo diesel apresentaram recuos de 0,26% e 0,38%, respectivamente.
O grupo de vestuário teve alta de 0,69%. Neste segmento, destacam-se as altas nas roupas infantil (1,05%), feminina (0,98%) e masculina (0,70%).
O grupo de despesas pessoais desacelerou entre novembro e dezembro. A hospedagem apresentou variação negativa em dezembro (-1,18%). Por outro lado, alguns serviços como cabeleireiro e barbeiro (1,25%), empregado doméstico (0,48%) e pacote turístico (2,47%) tiveram altas que pressionaram o segmento positivamente.

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