Além dos juros, é preciso estar atento aos outros encargos e despesas obrigatórias da operação, como seguros (MIP e DFI), taxas administrativas, impostos (IOF) e custos com serviços, como a avaliação do imóvel e taxas de análise de crédito, que fazem parte do CET. Esses valores precisam ser conhecidos e calculados para evitar surpresas desagradáveis.
O especialista também explica que as taxas de juros dos financiamentos imobiliários são influenciadas pelas condições econômicas do país: "Quando os juros aumentam no Brasil, há uma tendência de que os juros dos financiamentos acompanhem essa alta, e o mesmo ocorre quando os juros caem, o que estimula a compra de imóveis."
Consórcio: a espera mora lá
Uma alternativa para quem não tem pressa é o consórcio. "As taxas de consórcio costumam ser mais baratas que as dos financiamentos imobiliários", explica Keller.
Você não paga taxa de juros, mas paga uma taxa de administração, e é preciso ficar atento a ela também.
O consórcio é mais adequado quando o comprador tem uma expectativa de tempo maior, de alguns anos, para entrar no imóvel. Nessa modalidade, o especialista explica que "você vai pagando o consórcio e, quando puder, lá na frente, fazer lances maiores, isso aumenta suas chances de ser sorteado".

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2 meses atrás
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