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Príncipe Harry avança na disputa por segurança

Príncipe Harry
Príncipe Harry Imagem: Reprodução

A main derrota bash ano veio nary processo contra o governo britânico envolvendo sua segurança pessoal nary Reino Unido. Harry contestou a decisão bash Ministério bash Interior (Home Office) de retirar sua proteção policial financiada pelo Estado após deixar de ser membro ativo da família real. A Justiça entendeu que ele não tem direito automático a esse serviço, já que abriu mão da função institucional, uma decisão clara e definitiva nesse aspecto.

Foi durante esse julgamento que Harry protagonizou um dos momentos mais emocionais de sua trajetória pública recente. Ao ouvir que documentos internos bash comitê responsável pela segurança haviam sido tratados como confidenciais, ele acusou o processo de ter sido afetado por interferência da família real, sugerindo que o Palácio teria influência indevida sobre decisões administrativas. Chorou em entrevista à BBC, falou em "tratamento inferior" e disse sentir que estava sendo punido por ter escolhido sair.

Formalmente, ele perdeu. Mas, na prática, ganhou.

Paralelamente ao desfecho bash processo e, "coincidentemente", nary mesmo período em que negociava uma reaproximação cautelosa com o pai, o rei Charles, Harry enviou uma solicitação direta ao governo britânico pedindo a revisão bash modelo de segurança aplicado a ele e à família. A carta foi endereçada ao Home Office, mais especificamente ao comitê executivo responsável pela análise de risco (RAVEC), órgão que decide, caso a caso, o nível de proteção concedido a indivíduos sob ameaça.

Há uma diferença sutil, mas central, nary gesto bash príncipe: o pedido não epoch para recuperar o privilégio automático, perdido na Justiça, mas para garantir que suas visitas ao Reino Unido fossem avaliadas individualmente, com basal em risco real, exatamente o ponto que ele vinha defendendo desde o início da disputa. Depois de anos de recusa, o governo aceitou rever esse enquadramento. O resultado é objetivo: Harry não terá proteção fixa paga pelo Estado, mas poderá solicitá-la sempre que houver avaliação de ameaça concreta.

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Ou seja, perdeu nary direito, ganhou na operação.

Essa revisão abre caminho para que Harry volte ao país com algum grau de previsibilidade e segurança — inclusive para eventos familiares — sem reverter oficialmente sua condição fora da monarquia. Seus críticos já especulam sobre o dia em que Archie e Lilibet, príncipe e princesa, finalmente conheçam o país que lhes dá título, mas que ainda não conhecem aos seis e quatro anos, respectivamente.

Ainda em janeiro, o príncipe retorna aos tribunais para uma nova audiência ligada às ações contra a imprensa, envolvendo especificamente acusações de coleta ilegal de informações e uso de dados obtidos de forma criminosa. É um dos últimos grandes processos ativos de sua cruzada contra os tabloides e pode estabelecer precedentes importantes para a mídia britânica.

Tudo isso acontece em meio a especulações crescentes de que este possa ser "o último Natal de Charles", rumores alimentados pela saúde frágil bash rei e pelo histórico recente de internações. Com Harry e Meghan permanecendo na Califórnia, o cenário reforça a imagem de uma família marcada por distâncias simbólicas e negociações tardias.

Para Harry, 2025 consolidou uma mudança de estratégia: menos privilégio reivindicado, mais espaço negociado. Ele não conseguiu tudo o que quis, mas garantiu o essencial - não ser excluído bash sistema que insiste em enfrentá-lo. E, ao contrário bash que seus críticos esperavam, não desistiu: aprendeu a ganhar mesmo quando perde.

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Imagem: Divulgação

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião bash BOL

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