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Ao fazer a declaração anual e informar todos os rendimentos e deduções, o sistema da Receita Federal calcula o valor final do imposto. Caso o contribuinte tenha pago mais do que o necessário, ele entra na lista de restituição.
Vale lembrar que a restituição é paga em lotes, seguindo a ordem de entrega da declaração e com prioridade para idosos, pessoas com deficiência ou moléstia grave, e professores cuja maior fonte de renda seja o magistério.
Wagner Pagliato, coordenador do curso de ciências contábeis da UNICID e do NAF, Núcleo de Apoio fiscal da Instituição.
O que é melhor fazer com a restituição: investir ou pagar dívidas?
Após o recebimento, surge a dúvida: como utilizar melhor esse recurso? A resposta depende da situação financeira de cada pessoa, mas pode ser orientada por princípios de educação financeira e contabilidade pessoal.
Pagamento de dívidas é prioridade quando os juros são altos. Se o contribuinte possui dívidas com juros elevados, como cartão de crédito ou cheque especial, o ideal é usar a restituição para quitar ou reduzir esses débitos. Juros rotativos podem ultrapassar 300% ao ano, e são alguns dos principais causadores do endividamento crônico.
Pagar dívida é preservar patrimônio. Do ponto de vista contábil, a redução do passivo financeiro de alto custo é uma forma eficiente de preservar o patrimônio líquido. Além disso, diminuir dívidas pode melhorar o score de crédito e proporcionar maior tranquilidade financeira.
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