
O deputado federal Josenildo Abrantes, do PDT-AP — correligionário do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi, que comandava a pasta quando o "assalto com desconto em folha" de aposentados ganhou proporções bilionárias — entrou com um requerimento na CPI do INSS pedindo a acareação de três integrantes de uma tradicional família de advogados da Bahia, os Kruschewsky. A acareação traz para os holofotes da CPI um programa de consignado da Bahia que foi central no crescimento do Banco Master.
O deputado quer ouvir Eugênio de Souza Kruschewsky, procurador do estado da Bahia e sócio do Gabino Kruschewsky Advogados associados, Andre Kruschewsky Lima, que foi diretor jurídico do Banco Master, e Luia Kruschewsky Monteiro, diretora estatutária da NGV, empresa que adquiriu a Ebal na privatização realizada no mandato do então governador da Bahia Rui Costa (PT), hoje ministro da Casa Civil.
A Ebal era uma rede estatal de supermercado deficitária que passou por alguns leilões sem atrair investidores. Mas como mostrou a coluna, na véspera do último leilão, o governo estadual deu uma turbinada em um programa de benefícios da Ebal, o Credicesta, um cartão consignado voltado a servidores públicos da Bahia: quem arrematasse a Ebal levaria de bandeja um contrato de 15 anos de exclusividade sobre 35% da margem consignável.

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1 mês atrás
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