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Risco de crime cibernético 'tira meu sono', diz diretor do Banco Central

Incidentes relevantes cibernéticos no setor financeiro cresceram de sete, em 2018, para 59 em 2024, segundo Banco Central
Incidentes relevantes cibernéticos no setor financeiro cresceram de sete, em 2018, para 59 em 2024, segundo Banco Central Imagem: Reprodução

O aumento dos crimes cibernéticos, cometidos por meio digital, é um dos riscos que mais preocupam a atual diretoria do Banco Central, disse o diretor de fiscalização, Ailton de Aquino Santos, durante apresentação do Relatório de Estabilidade Financeira, hoje em São Paulo.

O que aconteceu

Aumento de crimes cibernéticos preocupa o Banco Central. No Relatório de Estabilidade Financeira, o órgão regulador do mercado financeiro listou os riscos provocados pelos crimes cibernéticos como um dos fatores de atenção. Segundo o diretor de fiscalização, Ailton de Aquino Santos, esses eventos demandaram maior rigor na regulação e também na atuação das instituições financeiras.

Eu acho que nós tivemos um aumento de incidentes cibernéticos, que demonstra que a materialização desse risco, que é um risco que tira meu sono, como diretor de fiscalização, e agora também acho que tira o sono de todos os membros da diretoria colegiada. Ailton de Aquino Santos, diretor de fiscalização

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