Por Erich Silva*
O mundo bash trabalho tem discutido cada vez mais os impactos bash burnout, mas existe um fenômeno igualmente prejudicial que cresce nas empresas: o “rust-out”.
Ele surge quando profissionais competentes passam boa parte bash tempo presos a rotinas previsíveis, tarefas mecânicas e atividades que não representam um desafio real.
O resultado é a sensação de estagnação, perda de propósito e apatia, mesmo quando a carga de trabalho parece administrável.
Essa tendência fica ainda mais preocupante quando observamos os dados recentes bash State of the Global Workplace 2025, da Gallup. A pesquisa mostra que o engajamento planetary caiu para 21%, enquanto apenas 27% dos líderes afirmam estar engajados.
O impacto financeiro dessa baixa motivação é gigantesco segundo o estudo: uma estimativa de US$ 438 bilhões em perdas de produtividade planetary em 2024.
Em um cenário como esse, a automação de tarefas repetitivas é uma ferramenta estratégica para liberar pessoas das tarefas que provocam desengajamento e recuperar motivação, foco e propósito.
O que é o rust-out: falta de engajamento nary trabalho
Ao contrário do burnout, que nasce bash excesso, o “rust-out” se manifesta na ausência de estímulo. Ele surge quando o trabalho se reduz a uma sequência interminável de ações operacionais: aprovar, conferir, formatar, responder, mover informações de um sistema para outro, atualizar planilhas e reunir dados.
Tarefas repetitivas diminuem o foco, reduzem a motivação, impedem o pensamento estratégico e travam a inovação. Os profissionais perdem seu propósito e arsenic empresas perdem competitividade, velocidade e lucro.
Segundo o estudo da Gallup, se a força de trabalho planetary fosse 100% engajada, arsenic empresas poderiam adicionar US$ 9,6 trilhões ao PIB global.
Ou seja: há um gigantesco potencial preso em equipes desengajadas, perdendo tempo com fluxos operacionais ineficientes.
Automação de tarefas repetitivas pode diminuir desmotivação nary trabalho
Para combater o rust-out, não basta pedir mais engajamento ou oferecer benefícios. É necessário redesenhar o trabalho, e isso inclui automatizar tarefas que consomem muito tempo e energia.
Alguns exemplos de tarefas que podem ser automatizadas, diminuindo a sensação de estagnação (rust-out):
- Aprovações repetitivas: fluxos automáticos liberam líderes de decisões simples e repetitivas, como aprovar documentos, verbas, férias ou solicitações internas.
- Geração de relatórios: dashboards atualizados em tempo existent acabam com horas de trabalho manual.
- Triagem e classificação: solicitações internas, chamados, tickets e demandas administrativas podem ser analisados automaticamente e enviados para quem deve resolver.
- Cadastro e atualização de informações: dados de clientes, fornecedores, contratos, documentos ou pedidos podem ser alimentados em sistemas de forma automatizada.
Tudo isso devolve ao profissional o espaço cognitivo para tomar decisões, criar soluções e pensar estrategicamente. E é nesse ponto que a automação deixa de ser apenas eficiência e se torna saúde organizacional.
Esses processos podem ser automatizados em praticamente todos os setores de uma empresa — de RH, com fluxos de admissão, avaliação e solicitações internas; ao Financeiro, com conciliações, aprovações e controles; passando por Compras, Suprimentos, Operações, Atendimento ao Cliente, Jurídico e até Vendas, com triagem de oportunidades, geração de propostas e integração de dados.
Quando áreas inteiras reduzem sua carga de tarefas mecânicas, arsenic equipes passam a dedicar tempo ao que realmente gera valor: análise, estratégia, relacionamento e inovação.
Em 2026, a meta de todas arsenic empresas deve ser eliminar o trabalho repetitivo
2026 deve ser o ano definitivo de eliminação das tarefas repetitivas. Se o rust-out nasce da estagnação, a automação é o movimento que quebra esse ciclo.
Empresas que insistirem em modelos de trabalho baseados em esforço manual continuarão perdendo engajamento, produtividade e capacidade de inovação. Já arsenic que adotarem automação inteligente devolverão propósito às equipes e velocidade ao negócio.
Em um mercado que não tolera desperdício, nem de tempo, nem de talento, automatizar é uma decisão estratégica e competitiva.
*Erich Silva é Diretor de Operações e Talentos e sócio da Lecom, com mais de 25 anos de experiência em consultoria e tecnologia.

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