"Analisar como o Salsa se desintegra e quais partes podem resistir nos ajudará a criar satélites que produzam menos detritos", declarou Tim Flohrer, chefe do Escritório de Detritos Espaciais da ESA, em um comunicado.
Em janeiro de 2024, o Salsa realizou a manobra para entrar na trajetória de reentrada controlada. Este experimento permitirá à ESA coletar dados valiosos sobre o comportamento de satélites em diferentes ângulos de reentrada.
Depois da reentrada do Salsa, os satélites Rumba, Tango e Samba (os três satélites restantes do Cluster) também devem ser desorbitados, finalizando este experimento. O Rumba está previsto para reentrar em 2025, enquanto o Tango e o Samba em 2026. A ESA espera que esses testes ajudem a desenvolver satélites que reduzam a geração de novos detritos espaciais, protegendo tanto o espaço quanto o planeta.
Colisão já quase ocorreu
Falando em lixo espacial, no dia 28 de fevereiro, o satélite russo desativado Cosmos 2221 quase colidiu com o satélite TIMED da Nasa, que está em órbita desde 2001 estudando a atmosfera terrestre. Ambos ficaram a poucos metros de distância.
Caso os dois satélites tivessem colidido, vários detritos teriam sido produzidos e estariam viajando a dezenas de milhares quilômetros por hora. Este lixo especial poderia bater e fazer buracos em espaçonaves no futuro, colocando potencialmente vidas humanas em risco.

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1 ano atrás
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