
A intenção é que investidores comprem até US$ 2,56 bilhões (R$ 13,87 bilhões) em ações de acionistas elegíveis. Cada uma custará US$ 421 —aproximadamente R$ 2.280, segundo a carta.
Jhonsen não cravou uma data, mas escreveu que a ideia pode sair do papel em 2026. "Se executarmos o plano de forma brilhante e os mercados cooperarem, uma oferta pública poderá levantar uma quantia significativa de capital", escreveu.
O dinheiro deve financiar viagens a Marte. A verba será usada para criar centros de dados de inteligência artificial no espaço, construir uma base na Lua e financiar missões tripuladas e não tripuladas a Marte.
Investidores receberam bem a notícia. A SpaceX ocupa a segunda posição entre as startups privadas mais valiosas do mundo, atrás apenas da OpenAI, criadora do ChatGPT, de acordo com dados da Crunchbase.
*Joey Roulette e Gursimran Mehar

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