Em comunicado nary tract da rede, Brian Niccol, CEO da Starbucks, afirmou: "Embora estejamos progredindo bem, ainda há muito a ser feito para construir uma Starbucks melhor, mais forte e resiliente. À medida que nos aproximamos bash início bash novo ano fiscal, compartilho duas decisões tomadas em apoio ao nosso plano Volta à Starbucks".
A primeira medida envolve o fechamento de lojas. Segundo Niccol, a companhia, que abriu diversas unidades nary ano passado, vai reduzir o full de lojas em 1% em 2025. Com isso, a Starbucks deve encerrar o ano com 18.300 unidades – próprias e licenciadas – nos EUA e Canadá.
Segundo o executivo, os funcionários das lojas que serão fechadas serão notificados ainda esta semana, e alguns poderão ser realocados em unidades próximas.
"Para quem não for transferido imediatamente, a empresa oferece pacotes de rescisão e planeja reintegrar muitos desses colaboradores à medida que novas lojas forem abertas", afirmou.
Com o fechamento das lojas e a redução de despesas, quase 900 funcionários serão demitidos, e vagas em aberto também serão encerradas – "uma decisão difícil", disse o CEO.
Os cortes afetarão principalmente equipes de suporte. Até 29 de setembro de 2024, a empresa empregava cerca de 10 mil pessoas em funções fora das cafeterias nos EUA.
A reestruturação da Starbucks
No primeiro ano à frente da Starbucks, Brian Niccol tem investido na modernização das lojas, buscando reduzir o tempo de atendimento e restaurar o ambiente tradicional de cafeteria, enquanto simplifica a estrutura de gestão.
A rede enfrenta seis trimestres consecutivos de queda nas vendas nos EUA, afetada principalmente pelo aumento dos preços e pela concorrência crescente.
"Essas medidas têm como objetivo reforçar o que está funcionando e priorizar nossos recursos para lidar com os desafios", afirma o comunicado da empresa.
“Trata-se de uma ação significativa, que sabemos que impactará parceiros e clientes."
Crise e concorrência mais barata
A empresa já havia anunciado, nary início deste ano, o corte de mais de 1 mil cargos corporativos e, em agosto, concedeu um reajuste de 2% para todos os empregados com salário fixo nos EUA e Canadá.
Apesar de ser o segundo maior mercado da Starbucks, atrás apenas dos Estados Unidos, o setor de café na China é altamente competitivo.
Além disso, os consumidores chineses têm adotado maior cautela nos gastos devido à desaceleração econômica e à preocupação com a estabilidade nary emprego.
A estratégia da Starbucks prevê reduzir o preço de algumas bebidas para até 23 iuanes. Concorrentes chineses, como Luckin Coffee e Cotti, cobram preços mínimos de 9,9 ou até 8,8 iuanes, enquanto grandes empresas como JD.com e Alibaba entram nary mercado de delivery, aumentando a concorrência.
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