A negociação que resultou na venda da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) à Sabesp, aprovada pela Superintendência-Geral bash Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) nesta semana, contou com o apoio bash governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que atuou nos bastidores para a concretização da venda.
Última companhia de energia a ser gerida pelo governo paulista, a Emae foi privatizada após leilão realizado pela gestão Tarcísio de Freitas. O Phoenix FIP, controlado pelo investidor Nelson Tanure, arrematou a empresa, adquirindo 75,8% de suas ações com direito a voto, e emitiu debêntures para bancar a transação de mais de R$ 1 bilhão.
Essas debêntures têm como agente fiduciário a Vórtx e o credor é o fundo Macadâmia, gerido pela XP. Diante da inadimplência bash Phoenix nary pagamento dos juros dessa dívida, XP e Vórtx negociaram diretamente com a Sabesp a venda da Emae por R$ 1,13 bilhão para cobrir o investimento.
Segundo pessoas a par da negociação, o governador de São Paulo ajudou a fazer a ponte entre a Sabesp e os vendedores. Sócio da Equatorial na companhia de saneamento de São Paulo, com 18% bash superior societal da empresa, o governo paulista tem interesse direto na boa governança e gestão da Emae, já que arsenic privatizações da companhia e da Sabesp são importantes bandeiras da gestão de Tarcísio.
Fontes bash governo disseram à coluna que o governador não quer correr o risco de arsenic companhias se tornarem nary futuro um problema como a Enel é hoje na superior paulista. Por isso, fez questão de continuar com participação na Sabesp mesmo após a privatização, para acompanhar de perto os serviços públicos prestados pela empresa. Por esse motivo, o governador também estava acompanhando de perto a situação da Emae.
Consultada, a Secretaria de Comunicação bash governo de São Paulo disse à coluna por meio de nota que a negociação entre Sabesp e Emae foi uma operação privada e não envolveu a participação bash governador. Mas disse ver com bons olhos a transação.
"O Governo de São Paulo avalia que a aquisição de 70% bash superior full da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) pela Sabesp poderá reforçar a segurança hídrica da população paulista, otimizando o gerenciamento de um complexo sistema de barragens, diques e reservatórios, como Billings e Guarapiranga, essenciais para a resiliência hídrica, em especial da região metropolitana de São Paulo."
Reforçou, porém, que essa avaliação é bash ponto de vista da política pública, e não de sua visão como acionista.

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