Temporada de ‘Angélica Ao Vivo’ chega ao fim e apresentadora avalia: ‘Todo mundo sai feliz’

Desde a concepção da atração, comandada pela diretora Daniela Gleiser, com roteiro de Edu Araujo, Angélica avisou que sua volta à TV seria em um projeto que fizesse o telespectador e seus convidados se sentirem à vontade, como se todos estivessem juntos, participando da roda de conversa, sem censuras.

E, para a apresentadora, a sensação é de missão cumprida:

“Para a gente passou realmente muito rápido. Foi tudo o que sonhei e desejei. Um programa leve, que agradou todo mundo, aos convidados, a quem estava assistindo e a gente que faz o programa. Acho que todo mundo sai muito feliz e realizado desse curto espaço de tempo que estivemos juntos. Foi a realização de um projeto muito especial, muito de verdade. A gente brinca com a frase que a vida é melhor ao vivo, e a gente comprovou isso com esse programa”, avalia Angélica.

Mesmo com 40 anos de carreira, ela presume que o friozinho na barriga ao comandar um ao vivo é inevitável. Mas o nervosismo desaparece minutos depois que o programa começa. Falhas ao vivo? Foram muito poucas, garante:

“Teve uma vez que a gente entrou numa chamada, estávamos ao vivo. Eu e o Andre (Andre Marques) ali zoando, conversando e a diretora falou que estávamos ao vivo. E a gente estava lá falando besteira. Não foi frio na barriga, foi maluquice nossa. Quase não aconteceu falha técnica. Só aconteceu uma vez. Dá um nervoso quando o convidado não chega nary horário e atrasa e chega quase na hora de entrar. Mas a gente está muito na sala de casa. Muito à vontade. Queremos estar assim para que o convidado fique assim e que consequentemente o pessoal de casa também se sinta à vontade. O frio na barriga acontece só nos três primeiros segundos antes de entrar, mas depois é só alegria.”

E será que teremos uma nova temporada ano que vem?

“Também estou ansiosa! Está todo mundo terminando isso e eu também quero, com certeza, uma segunda temporada”, avisa.