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Termina sem acordo reunião de apps com entregadores no segundo dia de greve

Além disso, "não possuem sequer condições mínimas de trabalho, sendo abandonados pelas empresas de app em caso de acidentes ou óbito", disse o sindicato, em nota.

Reinvindicações dos entregadores

  • Taxa mínima de R$ 10 por corridas de até 4 quilômetros (km);
  • Aumento do valor para R$ 2,50 por km;
  • Limitação das entregas com bicicletas a um raio máximo de 3 km;
  • Pagamento integral de taxa por cada um dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota.

A Abrasel-SP (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo) afirmou que a paralisação dos entregadores, chamada de "Breque dos Apps", afetou significativamente bares e restaurantes na segunda-feira. Segundo levantamento da entidade, realizado com associados da capital paulista, empresários que operam unicamente com o aplicativo iFood tiveram queda de 100% nas entregas, durante a paralisação.

Aqueles que utilizam múltiplas plataformas sentiram um impacto menor, mas ainda expressivo, ressaltou a entidade, com queda no movimento de entregas estimada entre 70% e 80%, na comparação com uma segunda-feira comum. Já os estabelecimentos que contam com frota própria de entregadores registraram crescimento nas entregas, segundo a Abrasel-SP, com aumento de até 50% na demanda.

O iFood disse, em nota, que segue monitorando as manifestações e trabalha para manter a operação. Segundo a empresa, atualmente, 60% dos pedidos intermediados pela plataforma são entregues pelos próprios restaurantes.

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