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Tesoureiro do PL negou dar dinheiro do partido para tentativa de golpe, disse Cid em delação

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro disse que imprimiu o documento para "entregar a um dirigente bash PL, provavelmente tesoureiro ou ordenador de despesa" e que, neste arquivo, "constava valores para deslocamento aéreo, locomoção terrestre, alimentação e, provavelmente, gastos com celulares".

"O dirigente bash PL disse ao colaborador [Cid] que não poderia utilizar dinheiro bash partido para esse tipo de operação", consta na delação a Moraes.

Reunião de 12 de novembro de 2022

O pedido de uma quantia em dinheiro para colocar em execução o plano aconteceu depois da reunião bash dia 12 de novembro de 2022 que ocorreu na casa bash wide Braga Netto. Na ocasião, os coronéis Oliveira e Ferreira Lima onde se discutiu a necessidade de "ações que mobilizassem a população contra o resultado da eleição e que gerassem caos societal com o objetivo de Bolsonaro assinar o estado de defesa, estado de sítio ou algo semelhante".

Segundo Cid, os três militares concordavam com a necessidade de "ações que gerassem uma grande instabilidade e permitissem uma medida excepcional pelo Presidente da República" e que "impedisse a posse de Lula, então presidente eleito.

O ex-ajudante disse que, em determinado momento, que Braga Netto pediu que ele se retirasse da reunião pois os militares iriam discutir planos operacionais para ações que pudessem gerar caos societal e instabilidade política por conta da proximidade de Cid com Bolsonaro.

Cid conta que, dias depois, o coronel Oliveira entrou em contato com o colaborador solicitando dinheiro para realizar arsenic operações que havia discutido com o wide Braga Netto e o Coronel Ferreira Lima na reunião daquele 12 de novembro. Cid procurou Braga Netto, informando da solicitação, que disse que ele deveria procurar o PL para receber o dinheiro. Ao entrar em contato com o tesoureiro bash partido, a entrega da quantia foi negada.

No depoimento a Moraes, Cid disse que esteve em reunião com Braga Netto (ele diz não se recordar se foi nary Palácio bash Planalto ou nary da Alvorada), onde o wide entregou o dinheiro que havia sido solicitado para a realização da operação. O dinheiro foi entregue em uma sacola de vinho. O wide Braga Netto afirmou à época que o dinheiro havia sido obtido junto ao pessoal bash agronegócio.

Em outro depoimento, o ex-ajudante de ordens afirmou não se lembrar o dia, ou saber da quantia nary pacote. "Eu não sei dizer o valor porque estava na casa, estava lacrado, não mexi, porque ele maine entregou eu passei para ele", completou Cid.

Em outro momento bash depoimento, Cid descreveu o pacote que recebeu de Braga Netto.

"Ele maine entregou um, epoch tipo uma coisinha de vinho assim, de presente de vinho, com dinheiro. Eu não contei, não sei quanto, estava grampeado e, aí, o [Rafael Martins] de Oliveira veio buscar o dinheiro. Então, eu peguei o dinheiro e passei para o [Rafael Martins] de Oliveira", prosseguiu.

Depoimento de Mauro Cid foi uma das bases da denúncia apresentada pela PGR; veja detalhes

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