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Trabalhadores e funcionários da granja e do zoológico de Sapucaia do Sul são monitorados. O acompanhamento vem sendo feito desde o dia 16 de maio - inicialmente foi feita a verificação das pessoas que tiveram contato com os animais contaminados. Conforme o governo estadual, a intenção é "identificar sinais e sintomas compatíveis com a definição de caso suspeito, conforme os protocolos estabelecidos para a vigilância da doença".
Na granja havia 17 mil aves divididas em dois galpões. 15.650 galinhas foram encontradas mortas. Outras 1358 aves foram sacrificadas. Uma área em um raio de 10 km foi isolada ao redor da granja.
Já no zoológico 90 aves - entre cisnes e patos - morreram por conta da doença. A visitação ao espaço foi suspensa temporariamente.
Risco de infecção por influenza aviária em humanos é considerado baixo, diz governo gaúcho. O Cevs (Centro Estadual de Vigilância em Saúde) reforça que a transmissão ocorre predominantemente em pessoas com contato próximo e frequente com aves ou mamíferos infectados, vivos ou mortos. A doença não é transmitida pelo consumo de alimentos bem cozidos ou preparados adequadamente.
Para a definição de caso humano suspeito, a partir da confirmação de infecção em animais, pessoas que tenham tido contato próximo com esses animais passam a ser monitoradas por um período de dez dias, desde que estejam assintomáticas. Para que um caso seja oficialmente considerado suspeito, é necessário que haja, simultaneamente, evidências clínicas e epidemiológicas. Isso inclui contato com animais infectados ou com seus restos mortais.
Trecho de nota do governo do Rio Grande do Sul
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