O anúncio faz parte do esforço contínuo para endurecer as regras de entrada nos Estados Unidos. A decisão veio após a prisão de um cidadão afegão suspeito de atirar contra dois integrantes da Guarda Nacional no fim de novembro.
À época, o veto incluía Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. Também havia restrições mais rígidas para visitantes de Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela.
Na terça-feira, o governo informou que ampliou a lista de países cujos cidadãos estão proibidos de entrar nos EUA. Foram incluídos:
- Burkina Faso
- Mali
- Níger
- Sudão do Sul
- Síria
O governo também determinou restrição total a pessoas com documentos de viagem emitidos pela Autoridade Palestina.

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Outros 15 países foram adicionados ao grupo que enfrenta restrições parciais: Angola, Antígua e Barbuda, Benin, Costa do Marfim, Dominica, Gabão, Gâmbia, Maláui, Mauritânia, Nigéria, Senegal, Tanzânia, Tonga, Zâmbia e Zimbábue.
Segundo o governo, muitos dos países afetados têm “corrupção generalizada, documentos civis fraudulentos ou pouco confiáveis e registros criminais” que dificultam a checagem de antecedentes de viajantes.
Os norte-americanos também citaram taxas altas de permanência irregular, falta de cooperação para receber deportados e “instabilidade e falta de controle governamental”. Esses fatores, segundo o texto, prejudicam o processo de verificação.
“As restrições e limitações impostas pela Proclamação são necessárias para impedir a entrada de cidadãos estrangeiros sobre os quais os Estados Unidos não têm informações suficientes para avaliar riscos, obter cooperação de governos estrangeiros, aplicar as leis de imigração e avançar objetivos de política externa, segurança nacional e contraterrorismo”, disse a Casa Branca.

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