Presidente dos EUA disse que soube do suposto ataque em telefonema com o líder russo. Ucrânia nega a acusação e afirma que a Rússia tenta atrapalhar negociações de paz.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (29) que ficou “muito irritado” com a alegação de que a Ucrânia tentou atacar a residência do presidente da Rússia, Vladimir Putin.
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O governo ucraniano nega a acusação.
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Trump afirmou que o momento é delicado e disse que não é a hora para esse tipo de ação.
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Segundo ele, há diferença entre ações ofensivas no conflito e um ataque à residência de Putin.

Por telefone, Putin diz a Trump que posição da Rússia sobre paz mudará após suposto ataque à residência presidencial
Trump afirmou que o momento é delicado e disse que não é a hora para esse tipo de ação. Segundo ele, há diferença entre ações ofensivas no conflito e um ataque à residência de Putin.
Questionado sobre a existência de provas do suposto ataque, Trump respondeu: “Vamos descobrir”.
Trump disse que soube da suposta tentativa de ataque durante uma conversa telefônica com Putin, que descreveu como “muito boa”.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que o suposto ataque ocorreu em uma residência de Putin na região de Novgorod, a cerca de 500 km ao norte de Moscou. Ao todo, 91 drones teriam sido usados entre domingo (28) e esta segunda-feira.
Até a última atualização desta reportagem, não estava claro se Putin estava na residência no momento do suposto ataque, nem se os drones causaram algum dano ao imóvel.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que as afirmações russas são “mentiras”. Segundo ele, a Rússia tenta atrapalhar avanços nas negociações de paz e preparar o terreno para atacar prédios do governo ucraniano.
A acusação da Rússia foi feita um dia após Trump se reunir com Zelensky na Flórida. Após o encontro, ele disse que estava muito perto de fechar um plano de paz para a Ucrânia.
O presidente americano também admitiu que as negociações seguem travadas em pontos sensíveis, principalmente sobre o controle de territórios.
ARQUIVO: Putin e Trump se cumprimentam após discurso no Alasca, em agosto de 2025 — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

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