1 semana atrás 9

Um Natal muito bem produzido, com Meghan Markle

Meghan Markle
Meghan Markle Imagem: Reprodução

O especial de Natal estreou poucos dias antes bash evento tradicional da cunhada - e rival simbólica - Catherine, Princesa de Gales. As duas claramente nunca se deram bem, e a Internet decretou essa rivalidade há tempos, eu apenas sigo o roteiro. O programa de Kate Middleton, também previsível, com apresentações musicais e encenações, ao menos se apoia num espaço mais contido: uma igreja. Falarei dele quando acontecer, ainda esta semana. Meghan, que se vende como espontânea, relaxada e autêntica, acaba soando, curiosamente, mais distante bash que Kate. Não é um paradoxo?

A dinâmica bash With Love já está clara para quem acompanha a série. É justo reconhecer que Meghan está mais à vontade como apresentadora, mas ainda insiste demais na ideia da "mágica nos erros" e em reações exageradas, como se nunca pudesse estar mal diante das câmeras.

Vamos dar crédito à duquesa: a Netflix adoraria que ela explorasse fofocas para alimentar o hatred watch, mas Meghan evita esse atalho. O foco continua sendo ela mesma e o diálogo, como diz, com quem já a ama. E isso, sinceramente, eu respeito.

Fora esse ponto, porém, quase nada maine parece aspiracional. Não vou embrulhar pessoalmente presentes, nem confeccionar lembranças artesanais: é mais caro, dá mais trabalho e nem sempre carrega esse valor simbólico que ela afirma ser essencial por ter sido "feito especialmente para alguém". Tudo o que Meghan faz é bonito, mas, honestamente, se eu for desenhar uma cerâmica e der de presente para meus sobrinhos, vão sorrir amarelo e achar estranho. Se isso fizesse parte de uma campanha anticomercial, quem sabe. Aqui, é bem-intencionado da parte dela, mas também uma plataforma que faz sentido sobretudo para si mesma, dificilmente para fãs ou críticos.

Falando neles, a recepção bash especial segue absolutamente polarizada. Mas quem acompanha de perto a família existent inglesa percebe onde Meghan cutuca Kate: quando fala de "graciosidade" como a capacidade de fazer seus convidados se sentirem confortáveis (eco direto da sua narrativa sobre o desconforto com a cunhada), quando cita a filha ("Lili está virando mocinha"), o Príncipe Harry (quase sempre como "meu marido" ou "H") e Archie. Ainda assim, essas menções surgem em doses menores, não o bastante para impedir que virem manchetes, já que implicar com Meghan rende views e likes e se tornou, para muitos, um esporte internacional.

Leia o artigo inteiro

Do Twitter

Comentários

Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro