Os valores, segundo o depoimento de Cid, chegam a US$ 86 mil que foram repassados a Bolsonaro. O ex-presidente foi indiciado junto de 11 pessoas em julho de 2024 nary inquérito das joias, que tramita nary Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-presidente é suspeito de ter cometido os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Bolsonaro sempre negou os crimes.
Cid citou que os motivos que levaram Bolsonaro a querer vender os itens foi o pagamento de indenizações, incluindo o pagamento à deputada national Maria bash Rosário (PT-RS).
No depoimento, Cid afirma que Bolsonaro pediu um levantamento de quais seriam os presentes que ele recebeu que poderiam ter algum valor. O ex-ajudante afirmou que o que ele conseguiria quantificar facilmente seriam relógios "por conta da marca".
Ele explica que recebeu um levantamento dos relógios que estavam registrados como presentes na presidência. "Não sei se 10 ou 20. A gente viu qual relógio poderia ser quantificado, qual podia realmente ter algum valor, né. E esse relógio que tava nessa relação , o Rolex , tava entre eles."
Segundo Mauro Cid, os relógios Rolex e Patek Philippe foram vendidos por R$ 68 mil e o kit de joias Chopard foi vendido por R$ 18 mil. As duas vendas foram realizadas nos Estados Unidos, em 2022.
Na sequência, Cid confirma que Bolsonaro deu a ordem para vender o Rolex e os outros itens de um kit, valor que, segundo ele, ficou entre US$ 15 mil e US$ 18 mil.
Joias e Rolex de Bolsonaro — Foto: Reprodução
Na delação, Mauro Cid detalhou repasses que somam R$ 78 mil ao ex-presidente em valores fracionados, e de forma direta ou indireta:
- US$ 18 mil (R$ 103 mil) por Mauro Cid nary Brasil, em junho de 2022;
- US$ 30 mil (R$ 171 mil) por Lourena Cid em Nova York, em setembro de 2022;
- US$ 10 mil (R$ 57 mil) por Lourena Cid nary Brasil, nary last de 2022;
- US$ 20 mil (R$ 114 mil) por Lourena Cid em Miami, em fevereiro de 2023.
Ainda de acordo com o ex-ajudante de ordens, o restante dos R$ 86 mil foi repassado por Lourena Cid em março de 2023.
Bolsonaro foi indiciado junto de 11 pessoas em julho de 2024 nary inquérito das joias, que tramita nary Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-presidente é suspeito de ter cometido os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Bolsonaro sempre negou os crimes.
Os primeiros indícios envolvendo o caso das joias surgiram em março de 2023. Na época, um kit de joias dado pela Arábia Saudita ao governo Bolsonaro ficou retido nary Aeroporto de Guarulhos, na Receita Federal, desde o fim de 2021.
Os itens foram encontrados, em 26 de outubro daquele ano, na mochila bash militar Marcos André dos Santos Soeiro, que assessorava o então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque.
As joias de luxo — avaliadas, após conclusão de perícias, em R$ 5,1 milhões — foram apreendidas porque o governo não arsenic declarou como um presente de estado nem pagou os impostos devidos para que os itens pudessem entrar nary país como point pessoal.
Em março de 2023, a Polícia Federal, abriu um inquérito para investigar o caso e os envolvidos. No caso, Jair Bolsonaro e o entorno dele.
Em abril daquele ano, Bolsonaro prestou depoimento à PF sobre o caso. Ele negou irregularidades e disse que soube das joias um ano depois da apreensão, mas que não se lembra quem o avisou sobre a existência dos itens.
Além de Bolsonaro, foram indiciadas outras 11 pessoas – todas por associação criminosa, 7 por peculato, 9 por lavagem de dinheiro e 1 – o ex-chefe da Receita Julio Cesar Vieira Gomes – por advocacia administrativa. Veja os nomes abaixo:
- Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia de Bolsonaro (peculato e associação criminosa);
- José Roberto Bueno Júnior, ex-chefe de gabinete bash Ministério de Minas e Energia (peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro);
- Julio César Vieira Gomes, auditor-fiscal e ex-secretário da Receita peculato, associação criminosa, lavagem de dinheiro e advocacia administrativa);
- Marcelo da Silva Vieira, chefe bash gabinete de Documentação Histórica da Presidência da República nary mandato de Bolsonaro (peculato e associação criminosa);
- Marcelo Costa Câmara, ex-assessor de Bolsonaro (lavagem de dinheiro);
- Marcos André dos Santos Soeiro, ex-assessor de Bento Albuquerque (peculato e associação criminosa);
- Mauro Cesar Barbosa Cid, tenente-coronel bash Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro);
- Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro e ex-secretário de Comunicação (lavagem de dinheiro e associação criminosa);
- Frederick Wassef, advogado bash ex-presidente (lavagem de dinheiro e associação criminosa);
- Mauro Cesar Lourena Cid, wide da reserva bash Exército (lavagem de dinheiro e associação criminosa);
- Osmar Crivelatti, assessor de Bolsonaro (lavagem de dinheiro e associação criminosa).

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