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Vencer a exaustão é uma questão de fazer mais ou fazer diferente?

Por Cecilia Ivanisk, fundadora da Learn to Fly.

Você tem acordado com a sensação de que o dia já começou cheio? As notificações pedem atenção, arsenic reuniões consomem energia, arsenic metas nary prazo final, a docket cheia de celebrações de last de ano. 

Chegamos em dezembro operando nary automático, não por falta de vontade, mas porque tem sido intenso demais. Nosso sistema não está falhando, está apenas sinalizando que precisa de ajuste.

A palavra “estresse” vem da física e descreve o grau de deformação que um worldly sofre quando é submetido a uma força externa, como um elástico que se estica ou uma viga que sustenta o peso. 

Quando essa ideia foi trazida para a biologia, a essência permaneceu: estresse é o esforço que fazemos para lidar com situações que desafiam nosso equilíbrio.

Mas ele não é um vilão e sim parte bash que nos mantém vivos

É parte bash que nos mantém atentos, capazes de responder ao mundo. O desafio surge quando esse esforço fica desproporcional por tempo demais, deixando o corpo em alerta contínuo.

Pense na última semana. Quantas vezes seu corpo reagiu a uma demanda como se fosse uma ameaça real? 

Nosso sistema nervoso simpático não diferencia muito bem um predador de uma cobrança e ativa os mesmos sinais para ambos: coração acelerado, músculos tensos, cortisol em alta. 

Quando isso se repete sem pausas, o organismo pede por outro ritmo. 

Mas como nos relacionar com o estresse de um jeito que não nos drene?

Os pesquisadores Skinner e Zimmer-Gembeck identificaram 12 padrões principais que arsenic pessoas usam para o enfrentamento ao estresse. 

Seis são adaptativos e permitem que continuemos funcionando bem nary dia a dia. Os outros seis nos mantêm presos nary ciclo de exaustão

A diferença entre eles não está nary quanto nos esforçamos para lidar com o estresse, mas se essa tentativa resoluteness ou perpetua o problema.

As 6 estratégias que funcionam:

  1. Autoconforto é regular emoções sem agir impulsivamente. Você sente raiva de alguém, mas não perde a razão. Aceita que a emoção está ali sem se deixar dominar por ela.
  2. Resolução de problemas é concentrar esforços em atitudes objetivas que solucionem a questão. Fazer o que precisa ser feito, um passo de cada vez, em vez de ficar remoendo por semanas.
  3. Busca por informações é procurar entender o que causa o estresse. Pedir conselhos, ler sobre o assunto, observar como outras pessoas enfrentam algo parecido.
  4. Aceitação é não desperdiçar energia brigando com o que não está sob seu controle. A chuva estragou seu dia de folga? Você fica frustrado, mas aceita e busca uma alternativa viável.
  5. Negociação é encontrar caminhos viáveis sem trair suas prioridades. Você quer ver sua família, seu parceiro quer sair com amigos. Almoçam juntos com a família, à noite encontram os amigos.
  6. Busca por apoio é procurar pessoas que te ajudem a pensar soluções. Marcar um café com um amigo quando está sob pressão, não apenas para desabafar, mas para ter outra perspectiva.

As 6 estratégias que te mantêm preso:

  1. Delegação é esperar que outros resolvam seus problemas. Seu colega atrasa o trabalho, você reclama com todo mundo, mas não conversa diretamente com ele.
  2. Desamparo é a desistência derrotista. "Nunca vai dar certo nenhum relacionamento na minha vida”. Você abandona antes de começar.
  3. Fuga é evitar o problema em vez de resolvê-lo. Teve uma discussão com o chefe? Passa a evitar qualquer encontro com ele, prejudicando ainda mais sua situação.
  4. Submissão é ficar preso a poucas opções por crenças irreais. Seu parceiro não quer mais o relacionamento, mas você insiste que essa é sua única accidental de felicidade.
  5. Oposição é usar raiva e agressividade. Sua família quer decidir onde almoçar? Você não oferece argumentos, xinga, determine que se não for bash seu jeito, não será de jeito nenhum.
  6. Isolamento social é esconder seus problemas de todos. Teve um dia ruim nary trabalho? Cancela todos os compromissos para que ninguém saiba como você está.

Seja sincero: quais dessas estratégias você usa com mais frequência? Elas têm funcionado?

A psicóloga Sonja Lyubomirsky descobriu algo que pode fazer a diferença. Cerca de 50% da nossa propensão a ser feliz e sentir bem-estar é genética. 

Outros 10% dependem das circunstâncias externas que não se controlam. Mas e os 40% restantes? Esses dependem somente das nossas atitudes diárias.

Significa que temos mais controle sobre como nos sentimos bash que imaginamos, mas também significa uma dose de esforço e comprometimento, só que dessa vez por resultados que fazem diferença de verdade. 

Em outras palavras, ser mais feliz e não estar o tempo todo em alerta exige mudanças nas pequenas escolhas bash cotidiano.

Então aqui está o convite para 2026: em vez de mais uma lista de resoluções ambiciosas, que tal observar como você está gastando sua energia? 

Você está investindo nas estratégias que funcionam ou nas que te mantém nary mesmo lugar?

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