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Você sente falta? Veja 5 coisas que desapareceram de celulares Android

s celulares Android passaram por diversas transformações ao longo do tempo, tanto no design quanto nos recursos disponíveis. No passado, os smartphones traziam características que não aparecem em aparelhos mais recentes. Eles contavam, por exemplo, com baterias removíveis, o que permitia ao usuário simplesmente retirar a tampa traseira do aparelho e substituir a peça por outra. Os modelos também vinham com entrada P2 para fones de ouvido — recurso que só aparece em alguns poucos celulares de entrada atuais.

Além disso, muitos smartphones vinham equipados com a tecnologia de infravermelho, capaz de controlar outros aparelhos compatíveis. Nesta lista, o TechTudo relembra cinco recursos que praticamente desapareceram de celulares Android. Confira a seguir.

 Luana Marfim\TechTudo Bateria removível não faz mais parte de celulares Android — Foto: Luana Marfim\TechTudo

Você sente falta? Veja 5 coisas que desapareceram de celulares Android

O TechTudo reuniu, em cinco tópicos, os recursos mais relevantes que desapareceram de celulares Android. No índice a seguir, confira todos os assuntos que serão abordados ao longo desta matéria.

  1. Baterias removíveis
  2. Armazenamento expansível
  3. Entrada para fone de ouvido
  4. Carros-chefes compactos
  5. Infravermelho

Os celulares Android mais modernos vêm com baterias de longa duração e carregamento rápido, que pode ser ainda mais veloz com um carregador de 45W. No entanto, mesmo com esses avanços, nada supera a praticidade dos modelos antigos, em que era possível simplesmente remover a bateria e substituí-la por outra. Dessa forma, o aparelho voltava a ter 100% de carga instantânea, sem a necessidade de conectá-lo a uma tomada e aguardar alguns minutos para obter energia suficiente.

 Filipe Garrett/TechTudo Era possível remover a bateria em celulares Android antigos — Foto: Filipe Garrett/TechTudo

O fim das baterias removíveis foi decretado, principalmente, pela decisão dos fabricantes de tornar os aparelhos mais resistentes, os quais passaram a utilizar materiais mais fortes no lugar do plástico com encaixe da tampa traseira.

2. Armazenamento expansível

Atualmente há diversos serviços de armazenamento na nuvem para salvar arquivos do celular. Além disso, os aparelhos mais recentes já saem de fábrica com 256 GB ou até 512 GB de espaço interno. No entanto, à medida que a tecnologia avança, os arquivos — especialmente fotos e vídeos — ficam mais pesados, o que torna esses espaços insuficientes para muitos usuários.

Diferente dos modelos mais antigos, alguns celulares Android atuais, como o recém-lançado Galaxy S25, não têm mais slot para cartão SD, o que inviabiliza a expansão do armazenamento. Antes, era possível aumentar o espaço interno do telefone em até 2 TB com um simples cartão de memória.

 Helito Beggiora/TechTudo Slot para cartão de memória microSD é cada vez menos comum em celulares — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

3. Entrada para fone de ouvido

A exclusão da entrada para fones de ouvido, iniciada pela Apple no iPhone 7, foi rapidamente adotada por diversas fabricantes de celulares Android. Atualmente a maioria dos smartphones modernos com o sistema operacional do Google não tem uma porta específica para fones com plugue de 3,5 mm e, consequentemente, o acessório não vem mais na caixa do aparelho.

Embora os fones Bluetooth ofereçam mais liberdade de movimento, por não terem fios limitando a mobilidade, eles também podem apresentar perdas na qualidade do áudio reproduzido. Hoje quem quiser usar um fone com conector P2 precisará comprar um adaptador USB-C separadamente.

 João Gabriel Balbi/TechTudo Menina com fone de ouvido plugado ao celular por meio de entrada P2 — Foto: João Gabriel Balbi/TechTudo

4. Carros-chefe compactos

A cada novo lançamento, fica evidente que os smartphones compactos estão se tornando coisa do passado. A ideia de que “o celular é um computador de bolso” reforça a necessidade de telas maiores, que permitem ao usuário gerenciar seu dia a dia com mais facilidade. No entanto, os aparelhos menores tinham suas vantagens, especialmente por serem mais práticos de guardar no bolso e menos chamativos para ladrões.

No passado, telefones grandes como os de hoje eram ironicamente chamados de “tijolão” e vistos com certo desdém. Hoje, porém, quanto maior a tela, melhor o dispositivo parece ser aos olhos do consumidor.

 Divulgação/Samsung Smartphones antigos eram menores — Foto: Divulgação/Samsung

A tecnologia de infravermelho permite que celulares Android funcionem como controles remotos para dispositivos compatíveis, como TVs, aparelhos de ar-condicionado e sistemas de som. Além disso, também possibilitava a transmissão de dados e arquivos entre dispositivos posicionados próximos um do outro.

Contudo, o infravermelho perdeu seu lugar no Android e foi substituído pelo Bluetooth e por ferramentas exclusivas de algumas marcas, como o Quick Share da Samsung. Já no quesito controle remoto, é preciso instalar apps terceiros e torcer para a integração funcionar.

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