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5 recursos do Nano Banana que vão te fazer desinstalar o Photoshop

O Nano Banana, codinome do modelo Gemini 2.5 Flash Image do Google, chamou atenção pelo foco em simplicidade e recursos inovadores, o que reacendeu a discussão sobre alternativas ao Photoshop. O Photoshop é referência quando o assunto é edição de imagens, mas o domínio do programa da Adobe vem sendo desafiado por softwares cada vez mais completos e acessíveis. Além da IA do Google, nomes já consolidados como GIMP e Krita mostram que é possível realizar edições profissionais sem desembolsar nada. Com interfaces flexíveis, recursos de edição não destrutiva e comunidades engajadas, esses programas conquistaram designers, fotógrafos e ilustradores que buscam qualidade sem o peso da assinatura mensal do Photoshop. A seguir, saiba mais sobre os diferenciais do Nano Banana.

 Imagem gerada pela IA Nano-Banana Nano Banana x Photoshop: veja a comparação dos serviços de edição de imagem — Foto: Reprodução: Imagem gerada pela IA Nano-Banana
 Arte/TechTudo Valor da assinatura do Photoshop é desvantagem em relação à ferramentas como o Nano Banana — Foto: Arte/TechTudo

O Photoshop exige uma assinatura mensal ou anual, que pode pesar no bolso de quem está começando. Os planos custam a partir de R$ 57,20 por mês. Já o Nano Banana chega com a proposta de ser gratuito para uso limitado dentro do ecossistema Google, pelo menos em sua versão inicial. Os planos pagos custam a partir de R$ 96,99 mensais e permitem gerar até 1.000 imagens. Essa acessibilidade pode atrair estudantes e criadores independentes que não querem ou não podem investir em ferramentas de edição mais caras. Programas abertos como GIMP e Krita já seguem essa lógica há anos, mas o diferencial do Nano Banana é a integração com serviços da própria empresa como Google Drive e Google Fotos, o que pode facilitar a rotina de quem já usa esses serviços.

 Reprodução/Google Imagem gerada com inteligência artificial Nano Banana — Foto: Reprodução/Google

O Photoshop é conhecido por oferecer controle absoluto sobre as imagens, com recursos de edição não destrutiva, camadas de ajuste e máscaras avançadas. Alternativas como GIMP e Krita seguem o mesmo padrão, com foco na personalização dos detalhes da imagem. Já o Nano Banana aposta em inteligência artificial para automatizar processos, como remover fundos ou corrigir cores em poucos cliques. Na prática, isso significa que a ferramenta do Google pode ser mais ágil para tarefas rápidas, mas menos precisa em projetos complexos que exigem ajustes mais refinados.

3. Extensibilidade e comunidade

Enquanto o Photoshop tem suporte oficial da Adobe e uma base de tutoriais extensa, o Nano Banana continua construindo sua comunidade. O que joga a favor do Google é o alcance, já que a IA da big tech funciona de modo integrado ao Gmail, Drive e outros serviços. Os números até agora são promissores.

Entre o lançamento da IA do Google no dia 23 de agosto até o dia 9 de setembro, mais de 23 milhões de novos usuários fizeram download do aplicativo e 500 milhões de imagens foram editadas, segundo o 9to5Mac. Ferramentas mais antigas, como GIMP e Krita, por sua vez, mostram a força de comunidades abertas, que criam plugins, scripts e materiais de aprendizado. O Nano Banana pode se beneficiar da visibilidade do Google, mas ainda precisa conquistar usuários que demandam flexibilidade e personalização.

4. Interface personalizável

 Reprodução/Ecommerce Planners Interface do Nano Banana é mais simples e intuitiva — Foto: Reprodução/Ecommerce Planners

O Nano Banana foi pensado para ser simples e direto, com poucos menus e muito apoio da IA, garantindo que até iniciantes consigam editar imagens sem dificuldade. Já o Photoshop mantém uma interface mais complexa e robusta, com ferramentas que exigem aprendizado, mas atendem profissionais que precisam de controle sobre o processo criativo e de edição. O Nano Banana se posiciona como uma porta de entrada para quem quer editar sem complicação, enquanto o Photoshop continua sendo a escolha de quem busca profissionalismo. Já ferramentas como GIMP e Krita ficam no meio do caminho, permitindo alto nível de personalização da interface.

5. Foco em nichos específicos

O Nano Banana quer conquistar o usuário que busca agilidade e automação, sendo útil para quem precisa editar imagens para redes sociais ou projetos simples no dia a dia, por exemplo. Já o Photoshop continua sendo a escolha dos que trabalham com fotografia, design e ilustração ao nível profissional, graças à complexidade de suas ferramentas. Enquanto isso, Krita se destaca no nicho de ilustração digital e o GIMP na manipulação de fotos, mostrando que existe espaço para diferentes perfis. Com o Nano Banana o grupo parece mirar no público que acha o Photoshop “complexo demais” e só precisa de soluções rápidas e inteligentes para o dia a dia.

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