O ambiente de segurança do leste europeu "mudou de forma irreversível" nos últimos anos por conta da guerra da Ucrânia e de ataques híbridos realizados por Moscou, o que exige uma rápida adaptação, segundo uma declaração conjunta assinada por oito países da UE —Suécia, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia e Bulgária.
Todos os países signatários da declaração dividem alguma fronteira com a Rússia, seja terrestre (com a Rússia continental ou o exclave de Kaliningrado) ou marítima. Outras nações europeias vizinhas aos russos e que ficaram de fora da declaração incluem Belarus, que apesar de ser da UE é um aliado de Putin, e a Ucrânia, que não pertence ao bloco e sofre invasão russa desde 2022.

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A publicação do comunicado, elaborado após uma cúpula de segurança na capital finlandesa Helsinki nesta terça, reflete a insegurança dos países europeus com sua segurança no médio e longo prazos em meio a perspectivas negativas nas negociações pelo fim da guerra da Ucrânia. (Leia mais abaixo)
A declaração conjunta também fala sobre "operações híbridas complexas" e "atos de sabotagem" russos contra a Europa, que vêm aumentando nos últimos meses. Entre as ações dessa natureza, que têm caráter mais obscuro e visam fomentar o caos e a desordem, é possível citar as seguintes que ocorreram nos últimos meses:
Negociações de paz na Ucrânia
Os europeus tentam tornar os termos da proposta, elaborada pelo governo Trump, menos prejudiciais para o Velho Continente, porém um cenário em que os russos terminem o conflito com domínio sobre territórios ucranianos, algo que os EUA buscam costurar nas tratativas, parece cada vez mais provável.
As negociações para finalizar a guerra na Ucrânia parecem estar avançadas, pelo que autoridades dos EUA e europeias disseram nos últimos dias. Quando esse progresso reflete na Rússia, no entanto, as perspectivas ficam menos claras.

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